sexta-feira, 14 de junho de 2013
TODOS OS DIAS AS PESSOAS DEVERIAM BEIJAR por MARIAN MARTINS
Antropólogos afirmam que 90% das pessoas no mundo beijam. A grande maioria das pessoas fica ansiosa pelo seu primeiro beijo romântico e lembra-se dele para o resto de sua vida.
As primeiras referências ao beijo remetem a 2.500 a.C., época em que as carícias aparecem em colagens nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia, sem identificar uma data exata. Mas o beijo nem sempre foi uma forma de demonstrar carinho. O ato teve muitos significados durante a História e ainda hoje é encarado de diferentes maneiras em cada sociedade.
Aqui no Brasil, o beijo já passou bem longe da boca. No século 18, bastava dar um beliscão no companheiro para demonstrar afeto.
Ninguém sabe ao certo, mas acredita-se que o beijo possa ter se originado do fato de as mães alimentarem seus bebês da mesma maneira que os pássaros. O beijo é um comportamento que se aprende, passando de geração para geração. Nós o fazemos porque aprendemos com nossos pais e com a sociedade a nossa volta.
Não temos certeza de como ou por que as pessoas começaram a se beijar. Simplesmente, o beijo afeta profundamente a maioria das pessoas. A resposta psicológica depende do seu estado mental e emocional, bem como da maneira como você se sente em relação à pessoa que estiver beijando. Sob o aspecto psicológico, beijar alguém que você deseja estimula sentimentos de vínculo e afeto. Mas se está beijando alguém de quem você não gosta, ou se for beijado contra sua vontade, sua resposta será completamente diferente.
O beijo afeta todo o corpo, desde o fluxo sanguíneo até o cérebro. Quer sejam platônicos ou românticos, eles geralmente têm uma coisa em comum: são inspirados por sentimentos positivos e tendem a inspirar esses mesmos sentimentos.
AMIGA DO PARQUE BARIGUI MARIAN MARTINS nasceu em Paraty, Rio de Janeiro. Psicóloga graduada pela Universidade de Caxias do Sul (RS), atua como psicóloga clínica e perita do Tribunal de Justiça, especialista em avaliação psicológica. Atualmente, fixou residência em Curitiba. Seu projeto atual consiste em levar a psicologia ao aconchego e privacidade do seu lar On-line |www.marianmartins.com.br | ou ao lugar onde você desejar acessá-la, diferenciando-se por ser fora de um consultório tradicional, que, para muitas pessoas, funciona como uma barreira no momento de expressar suas emoções. Tem como objetivo orientar o paciente em suas dificuldades, através de técnicas psicológicas. O atendimento será breve, focado em questões pontuais, assim como as outras definições contidas no Código de Ética Profissional do Psicólogo. Atualmente Marian Martins atende na Clínica Harmonia em Curitiba - Rua Ébano Pereira, 44 cj 503, Curitiba,
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