Instrumento importante para a formação de um comportamento pessoal de destaque é o pensamento, por meio do qual conseguimos aproveitar os conhecimentos adquiridos na vida social e cultural. O raciocínio é uma cadeia infinita de representações, juízos e conceitos, que faz com que nosso conhecimento se forme a partir das representações do que já vivemos. Dessa forma, os nossos conceitos e comportamentos.
A maneira como cada ser humano se comporta em sociedade é vital até em sua apresentação pessoal, e a mensagem que se passa é principalmente a que fica. Existem pessoas que chegam marcar as outras por sua elegância, sua pureza, ou pela sua sabedoria, até mesmo pelo seu cheiro. No Parque Barigui, por exemplo, a característica principal das pessoas é a saúde, a satisfação e, sobretudo, a sua qualidade de vida e beleza. Quem passa pelo parque percebe a qualidade de vida das pessoas que por ali circulam: os mais assíduos deixam claro seu objetivo de busca por uma vida saudável, o que lhes é imprescindível e fundamental.
As pessoas são responsáveis pela sua apresentação, pelo seu comportamento e suas maneiras. Mais do que a beleza, é impressionante como é natural o aprendizado do comportamento para alcançar determinado objetivo. Muitas vezes o comportamento desejado é alcançado e um elemento de recompensa é adicionado. Quando a pessoa é exposta a situações positivas, ela acaba adotando os comportamentos adequados que vêm dessa experiência.
Os psicólogos preferem dar mais ênfase sempre a questões positivas do que à punição. O comportamento punido não é esquecido; a punição pode acarretar problemas ao sistema nervoso como ansiedade, depressão, baixa autoestima e outros. Um comportamento ruim que sofra alguma punição pode, no futuro, reaparecer em outras situações. Tudo que for negativo passa a ideia de uma obrigação, e o comportamento negativo, quando punido, não vai conduzir a pessoa a um comportamento mais desejável. É preciso ter em mente sempre um reforço positivo para que ocorram mudanças. Punição diz o que não fazer, mas o reforço diz o que fazer.
O raciocínio da pessoa vai ser correto ou incorreto conforme aquilo que o pensamento relacionar. Então, para que o raciocínio seja correto, é necessário ser lógico, mas devemos ter em mente que o pensamento não se resume a associações e, sim, a uma capacidade de conseguir dar forma às próprias ideias.
Para causar menos dor e para que não reapareçam os comportamentos ruins, é necessário tentar evitar a punição. Ela causa ansiedade e ensina a agressividade, quando o ser humano passa por momentos indesejáveis.
Um comentário:
Parabéns pelo artigo
Abs
Minotto
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