segunda-feira, 29 de abril de 2013

O ULTRAMARATONISTA AMIGO DO PARQUE BARIGUI LUIZ SILVA RUMO A SANTA MARIA



Neste final de semana acontece em Santa Maria no Rio Grande do Sul a VI ULTRAMARATONA INTERNACIONAL 24 HORAS DE SANTA MARIA, na Avenida Paulo Lauda, na Cohab Tancredo Neves. A largada será às 8h de sábado, com chegada às 8h de domingo. Vence a prova quem percorrer a maior distância no período de 24 horas. Este ano completando sua 15 prova de 24 horas o ULTRA MARATONISTA e AMIGO DO PARQUE BARIGUI, JOÃO LUIZ DA SILVA FILHO (no parque e no meio dos corredores conhecido como o PROFESSOR LUIS SILVA) novamente marcará sua presença. 


O PROFESSOR LUIZ SILVA iniciou sua trajetória de corridas no dia 15 de novembro de 1998 quando já estava com 54 anos, de lá até hoje, participou de 739 PROVAS, sendo que desse total 118 FORAM MARATONAS E ULTRA MARATONAS(provas acima de 42.195m)  
Nosso ultramaratonista AMIGO DO PARQUE BARIGUI com seus 69 anos é um exemplo de atleta e de incentivo para esta nova geração que busca uma vida saudável e voltada ao esporte!
Boa Prova PROFESSOR LUIZ SILVA!

Serviço:

Nome da Corrida: IV Ultramaratona Internacional 24h de Santa Maria
Data: 04 e 05 de Maio de 2013.
Cidade/UF: Santa Maria/RS.
Local: Ginásio Oreco - Av. Paulo Lauda - COHAB Tancredo Neves.

A Largada será em frente ao Ginásio Oreco na Av. Paulo percorrendo um percuso na Avenidade de 500mts de ida e 500 volta.
Horário de Largada: 8:00 hs do dia 04 de Maio de de 2012.
Horário de Chegada: 8:00 hs do dia 05 de Maio de de 2012.
Distância Minima: 75 Km para homens e 65 Km para mulheres.
Limite de Participantes: 80 atletas
Coordenação Geral: Marcos Vinicius Acosta de Almeida / Leandro Correa Buss
Contato e Informações: Fones: (55) 3212.5945 / (55) 9649.4611 / (55) 9167.0709
E-mail: stopmvaa@terra.com.br / MSN: marcos_.ucrsm@hotmail.com

ATLETAS CONFIRMADOS


* Almir Dias Alves
Santa Maria - RS
* André Ricardo Pereira Silveira
Novo Hamburgo
* Anselmo Euclides de Oliveira Lima
Caçador - SC
* Antonio Aparicio Lima da Luz
SantoAngelo - RS
* Claiton Ketzer
Vera Cruz
* Daize Calisto
Curitiba - PR
* Elder Josue da Silva Stoll
SantoÂngelo - RS
* Erick José Teixeira Couto
Macaé - RJ
* João Alves Pedrozo
Santa Maria - RS
* João Luiz da Silva Filho
Curitiba - PR
* Jorge Cerqueira Souza Filho
Rio de Janeiro RJ
* José Luiz Vargas Silva           
Jales - SP
* Julio César Silveira Konzen
Venâncio Aires
* Luiza Schwab
Santa Cruz do Sul
* Manoel Djacir Braga
Fortaleza - CE
* Marcelo Alejandro Duran Leon
Americana - SP
* Maria das Graças B. Bernardino
Serra - ES
* Maria Helena Feix
Venâncio Aires

* Mauricio Francisco da Luz
Rio de Janeiro  RJ
* Milton Felix Nunes Martins
Cachoeira do Sul
* Narciso Franca Batista
Bagé  -  RS
* Neimar Antônio Dornelles
Sobradinho - RS
* Neivarlete Santos Lima
Jales - SP

* Nilton Pedro do Amaral
Rio de Janeiro
* Renata Vidal Peixoto
Cachoeira do Sul
* Ricardo Silva Araujo
Teresópolis - RJ
* Roberson Bueno Velasques
Santo Angelo
* Sandra Maria dos Reis Grisi
Salvador-BA
* Sidnei Vieira da Rosa
Bagé - RS
* Valdemar Bruno Lauer
Santa Maria - RS
* Vanderly Lopes Farias
Bagé - RS
* Vera Lucia Mota
Rio das Ostras
* Vinicius Wegner
Santo Ângelo
* William Wiltgen
Gramado - RS
* Wilson Alves Coutinho
Bagé – RS

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Amigo Bicho no Parque Barigui


A primeira edição deste ano da tradicional feira Amigo Bicho será no dia 4 de maio, um sábado. No evento, que desta vez acontecerá no Parque Barigüi, a população poderá adotar cães castrados, vacinados e microchipados ou ainda levar o seu próprio animal de estimação para fazer microchipagem gratuitamente.

“O objetivo principal do evento é sensibilizar a população para o problema do abandono de animais, incentivando a adoção”, explica o diretor do Departamento de Pesquisa e Conservação de Fauna da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Alexander Biondo.

Cerca de 20 instituições protetoras de animais independentes e três ONGs irão participar. No total, haverá mais de 100 cães, entre filhotes e adultos, de vários portes, cor e pelagem, para adoção.

Quem estiver interessado em adotar um dos animais deverá apresentar carteira de identidade, CPF e comprovante de endereço. No momento, será assinado um termo de doação e o novo tutor receberá orientações quanto aos cuidados com o animal.

Para os que quiserem microchipar o animal de estimação, o procedimento é simples e rápido. Em instantes, o microchip é aplicado no dorso do animal, com todas as informações, incluindo os dados do responsável. Os interessados também devem comparecer ao evento com a carteira de identidade, CPF e comprovante de endereço.

A primeira edição da feira aconteceu em 2011. Até hoje, foram realizadas onze edições do Amigo Bicho, com média de público de 2 mil pessoas a cada evento e 2,8 mil microchipagens gratuitas realizadas.

“A feira iniciou com pequeno porte, mas foi bem aceita pela população e cresce a cada edição, já sendo considerada um diferencial na sensibilização e conscientização da população”, diz Biondo.

Serviço:

Amigo Bicho
Local: Parque Barigui – próximo ao Restaurante Maggiore
Data: sábado, dia 04/05, das 10 às 16 horas.
Mais informações no site www.protecaoanimal.curitiba.pr.gov.br

quinta-feira, 25 de abril de 2013

PATAGONIA RUN 2013 por DAIANE LUISE SOUZA


Relato sobre a prova Patagonia run 2013 - 100k – Ultratrail de montanha 

Realmente uma grande corrida de montanha, aliás, uma linda e bem organizada ultramaratona de montanha. Show de evento. Como funcionava: Estava tudo dividido em setores na cidade o que deixava mais tranquilo cada etapa em função do numero de participantes: 2700 corredores! Local 1 - retirar material da prova. Local 2 - pegar a camiseta e Foto oficial. Loja: Brinde bom da Mountain Hardwear que cada prova ganhavam algo diferente. Sem muitas filas, tudo ótimo. Local pra deixar material extra em 2 pontos de apoio da corrida. Largada com horário diferenciado pra que os corredores de todas as provas (10/21/42/63/84/100km) chegassem em horários próximos. Premiação no horário marcado. Premio em voucher de compras para as categorias e premio em dinheiro e brindes para o geral. Tudo pronto. E assim fui para a largada da minha primeira prova de ultratrail de verdade. 95% de trilha. Adrenalina a mais no sangue. A digestão fica comprometida devido a ansiedade. Fui como sempre com o intuito de terminar a prova com o resultado positivo de ficar entre as 10 primeiras colocadas, o que para uma primeira ultratrail internacional e representando meu país me deixaria muito feliz (nessas competições é uma sensação muita boa ser olhado como brasileira corredora, não só um nome. Dá um grande orgulho de estar lá quando lembro disso). Mas fui além do que imaginava, e acabei em 2º lugar geral feminino, 1º na categoria 30-39 anos, 19º no geral entre 360 participantes. Alegria que não cabia em mim, emocionou-me estar com meus amigos – Nelson, Roseane e Giulio que fizeram 63k 21k e terminaram também muito bem classificados para uma primeira corrida de montanha – e até chorei quando vi eles me esperando na chegada e sorrindo muito felizes ao me ver...foi inevitável a choradeira. Primeiro por que fui mais longe do que imaginava. Sabia que haveria grandes corredoras na disputa e eu era a iniciante naquela distancia ali. 

As três coisas que analiso para a estratégia de uma corrida longa: 1º - O que eu to fazendo ali (neste caso terminar e disputar se for possível, e isso só descubro depois da largada)2º como vou comer 3º como vou recuperar meu sistema gástrico se ele me atrapalhar, o que é bem comum acontecer... Após essa analise decidi: vou tentar acompanhar o ritmo das primeiras até onde eu conseguir. Queria saber como as corredoras que no outro ano estavam no pódium correriam. Fui. Feliz da vida e suando a camisa no frio de 0°C graus da largada segui firme as meninas por 5 km e vi que não seria fácil. Ritmo de prova de maratona de montanha. Dúvida cruel: continuo arriscando ou baixo o ritmo? Largada as 00:00hr de sábado. Primeiro: no 3km tive dor de barriga... rsrsrsr.Tinha que resolver isso pois iria me atrapalhar nos próximos kilometros, e isso me atormentou a corrida toda. Tive que controlar a glicemia e hidratação de forma intensiva. Só pensava nisso o tempo todo e fui por 14 horas brigando com meu sistema digestivo – digo que essa foi a parte mais difícil. Chegou um ponto que só pensava no que tinha comido, a quantos minutos, o que tinha que tomar, se era água ou gatorade, se comia algo salgado ou algo doce, sal, e o pior, correndo de forma intensa por horas o enjoo é inevitável e suplementos como gel por exemplo que em treino até vai, não descia de jeito nenhum. Levei 10 e tomei 1e ½. 


Segui as primeiras por 15, 20 km e na subida pro Cerro Colorado, segunda subida longa que teríamos, numa ascensão de uns 750mts de desnível íngremes eu perdi elas de vista e aí decidi seguir meu ritmo. Mas estava motivada e então mantive velocidade mesmo andando. Aliás, as subidas da montanha na sua maior parte são feitas andando pela maioria das pessoas. Pena que nossa corrida largou a noite, pois o visual deve ser lindo dos cumes que passamos. Frio piorando mas foi possível manter-me na corrida toda com a 2º pele (camiseta de tecido especial que segura melhor a temperatura do corpo)e anorak (jaqueta impermeável) e a camiseta de prova por cima disso. Nos cumes bateu -5°C e onde ventava até -10°C, mas correndo deu pra suportar. Os experientes com o frio estavam até de bermudinha de verão! Lá pelo km 40 encontrei novamente as primeiras. Uhuu! Pensei comigo, nem acreditando que estava ali com elas descendo o Cerro Quilanlahue, que foi mais 650mts de desnível de subida forte com uns 750mts de descida forte distribuídas em apenas uns 2km!!! Mas a dúvida cruel chegou: ultrapasso ou fico aqui atrás? Como adoro descidas rápidas e elas estavam mais lentas que eu, decidi em questão de segundos o que iria fazer: “soquei a bota” e pensei agora ou nunca!!!Era um verdadeiro tiro no escuro, pois a prova não estava nem na metade, já tínhamos passado as três piores subidas e descer rápido queima muita energia. Sabia que ia gastar minhas pernas mas era única oportunidade que eu talvez tivesse de fazer diferença. Arrisquei. Desci rápido e logo depois da descida cheguei no posto de abastecimento. Peguei mais bala de goma de menta e biscoito salgado (era a única coisa que eu conseguia comer) tomei um gole de caldo quente salgado e em 30 segundos estava correndo .pensei: agora preciso manter um ritmo moderado pois ainda tenho 58km pela frente...Respirei e rezei pra elas não me alcançarem. Mantive bem até o 70 mais ou menos e aí comecei a ficar lenta. Na corrida ficamos tendo diversos altos e baixos de energia e esse é o grande diferencial, manter a energia e hidratação em equilíbrio. É bem difícil. Olhei pra trás e vi uma mulher. Coração acelerou, respirei fundo e pensei – “tudo bem se me passar pois mostra que esta melhor que eu então merece estar na frente”. Mas também pensei : preciso me recuperar, vou tentar acompanhar o ritmo dela e seja o que Deus quiser!!! A chilena Marlene flores, experiente corredora de ultras me passou. Puxou o ritmo e me quebrou as pernas...hahaha. Mas eu não desisti não! Estávamos perto do km80 quando resolvi não me preocupar mais com ela e sim com o ritmo que tinha que ter pra terminar bem a corrida sem me machucar. Pensei também que se mantivesse um ritmo moderado a argentina Sofia Cantillo que eu acreditava estar em 3ºpoderia não me alcançar mais. (2ª colocada no ano passado). Assim me concentrei em equilibrar minha alimentação e controlar minhas dores que começavam a aparecer. Dor na minha tendinite crônica do pé, dor na lombar e nos joelhos cansados, que na descida tem que utilizar diversas técnicas diferentes para que eles aguentem o tranco. Aí começou efetivamente meu trabalho mental, pois quando se tem alguém pra literalmente “perseguir” existe um ponto motivador que te faz esquecer as dores e sensações desagradáveis, mas quando está sozinha correndo, a natureza pode até ajudar a prosseguir, pois o lugar é surreal de lindo, mas o silêncio interno faz ouvir melhor o corpo e aí começa a ficar psicologicamente difícil. Últimos 15km tensão constante pois queria muito manter o segundo lugar, meu corpo começava a querer falhar e minha mente me colocava pra correr “custe o que custar”! 

Cheguei ao posto de hidratação de bayos, km 92 estava lenta me sentindo sem energia. Sabia que tinha diminuído muito o ritmo e estava com medo que tivesse alguém bem próximo a mim. Hidratei, tentei comer, parei 1 minuto alonguei me concentrei e sai correndo com a mente preparada pra não parar de correr até a chegada. Mas eu achava que não tinha mais subida e era só descida até San Martin por trilha e ultimo km de asfalto. Sonho meu... lá veio mais praticamente 2km de subida que é claro tive que andar pois minhas pernas não me obedeciam...mas pensei: se eu to meio morta todo mundo tá pois se não alguém já teria me alcançado... 


Enfim, lutei muito para me manter correndo até o final, mesmo na descida estava difícil, pois as dores musculares eram fortes. A cada passada que eu dava minha cabeça só pensava na chegada, mas não conseguia imprimir maior velocidade. Nos 3km últimos estava descendo uma estrada maravilhosa, descida íngreme com umas arvores gigantes e lindas do meu lado, que me ajudaram a distrair a mente e curtir o que tinha sido a maior e mais difícil corrida de montanha que já fiz. Pensava em tudo que tinha passado na prova, tudo que treinei os esforços que fiz pra estar ali, e não conseguia responder naquele momento o porquê de participar de ultras pois é realmente sofrido fisicamente realizar uma prova desse tamanho. Mas ao passar o pórtico de chegada eu entendi isso. Uma sensação que eu não vou conseguir explicar em palavras. Uma emoção sem explicação. Que eu acredito que toda pessoa que já participou de uma corrida de qualquer distância, qualquer um que passou pela chegada de uma competição, atravessou um pórtico esportivo seja em primeiro ou em último lugar, ou mesmo conquistou algo que trabalhou muito para ter, enfim “chegou”, sabe o que eu senti. Missão cumprida. Prazer em ter terminado o que decidi conquistar. Sonho realizado. Que venha a próxima!!! AGRADEÇO MUITO AS EMPRESAS QUE NOS APOIARAM E AO GOVERNO DO ESTADO QUE PATROCINOU NOSSA VIAGEM ATÉ A PATAGONIA. ALTISEG, R2L, FISIOPILATES AGUA VERDE E FEPAM. 

Por DAIANE LUISE SOUZA - AMIGA DO PARQUE BARIGUI

terça-feira, 23 de abril de 2013

Descubra todas as vantagens do treino com cordas

 
Especialistas descrevem a modalidade que tem conquistado cada vez mais adeptos nas academias brasileiras.

Versátil, as cordas podem ser usadas para as mais variadas tarefas: prender, puxar, sustentar objetos e até mesmo fazer parte de brincadeiras e exercícios. Afinal, quem não se lembra dos tempos de criança quando a meninada se reunia para “bater corda” durante horas seguidas?

Ideal para a melhora da capacidade cardiovascular e para a perda de peso, pular cordas é um dos exercícios mais usados no treinamento de diversos atletas, em especial aqueles que praticam lutas como boxe e MMA.

Treino com cordas: mania nacional

Além desta modalidade lúdica, o treino com cordas agora adquire uma nova cara e cada vez mais adeptos: é o rope training. O personal trainer, especialista em treinamento funcional e em Kettlebell training, Marcio Fontana, da MR Fitness at home, da capital paulista, diz que esta modalidade de treinamento com cordas é bastante recente no Brasil, embora já seja bastante popular nos EUA. “O rope training tem sido muito difundido no nosso país, em especial pela turma do MMA, que tem usado muito. A procura tem aumentado muito em especial por ser um tipo de treinamento muito simples: com pouco investimento e pouco espaço, consegue-se condicionamentos físico e cardíaco muito bons”.

Treinamento com corda é uma das opções de exercício funcional


Cauê La Scala Teixeira, docente convidado de programas de extensão universitária e pós-graduação de faculdades como Unisanta, FMU, UGF e Instituto Enaf, de Santos (SP), conta que o treino com corda é apenas uma opção, dentre tantas, que o treinamento funcional oferece e embora esteja chegando ao Brasil agora, dificilmente veremos espaços destinados exclusivamente a esse tipo de treinamento. “Ainda há poucos espaços que exploram esse tipo de equipamento no Brasil, mas a tendência é que academias e clubes esportivos invistam em novos equipamentos no intuito de oferecer metodologias de treino funcional diferenciadas, que vão de encontro aos interesses e necessidades dos alunos”, opina.

Profissional de Educação física deve se especializar em treinamento com cordas


Para poder trabalhar com esse tipo de acessório, Fontana recomenda que o profissional de Educação Física busque se especializar, visto que é preciso respeitar algumas técnicas para não colocar em risco a segurança dos alunos. Todavia, Teixeira destaca que não conhece nenhum curso de capacitação específico sobre o treinamento com cordas e, na literatura científica, poucas publicações exploram o tema.

Rope Training: treinamento com cordas

Teixeira conta que esta modalidade de treinamento é bastante atraente pelo perfil dinâmico e motivador e explica como funciona um rope training: “os exercícios, em sua maioria, são baseados em movimentos rápidos dos membros superiores que promovem ondulações que são propagadas através da corda. Essas ondulações desafiam o equilíbrio corporal, o que tende a estimular a ativação de diversos músculos do corpo todo. Geralmente, trabalha-se com duas cordas. Uma das extremidades delas fica fixa em algum local e as outras são seguras, uma com cada braço. Trabalha-se com movimentos alternados ou simultâneos dos braços em múltiplas direções, gerando ondulações que são propagadas pela corda”.

A corda utilizada pode ser a naval ou de sisal e, segundo os profissionais ouvidos, ela pode ter três tamanhos básicos: 9, 12 ou 15 m, com espessura que varia de 1,5 a duas polegadas, variando o tamanho de acordo com o condicionamento do aluno. As cordas de nylon não costumam ser usadas porque são mais leves e faz com que os movimentos saiam descoordenados.

Treino com cordas: o tipo de acessórios ideal

Em Salvador (BA), o personal trainer Felipe Macena, sócio-fundador da academia Semeare, trabalha com treinos funcionais há cinco anos e, desde o princípio, usa as cordas em seus treinos e costuma usar as mais finas para as mulheres, “porque quanto maior e mais grossa for a corda, mais pesado é o exercício”, e explica que a velocidade dos movimentos influencia na perda de peso: “os movimentos curtos com o braço, feitos de cima para baixo na vertical, geram maior aceleração na corda e, consequentemente, maior frequência cardíaca, maior gasto energético e perda de peso”.

Mulheres aderem ao treinamento com cordas

Apesar de ser muito usado por praticantes de luta, o treino com cordas tem conquistado um público bastante variado, com homens e mulheres de faixas etárias diferentes. “Por incrível que pareça, as mulheres acima dos 35 anos são as que mais procuram esse tipo de treinamento, que trabalha muito com a musculatura do ombro, do antebraço e o braço radial”, comenta Macena.

“Tenho observado que o treino com cordas tem atraído cada vez mais pessoas que buscam um treinamento diferente daquele oferecido pelas academias. Gente que quer alternativas, treinar ao ar livre”, aponta Fontana.

Treino com cordas: mudanças metabólicas


Dentre as principais transformações metabólicas sentidas pelos praticantes do treino com corda, Macena cita a melhora das capacidades aeróbia e anaeróbia, perda de massa gorda e, “por que não dizer? Na estrutural temos o aumento da força de pressão manual”. Cauê La Scala Teixeira complementa que os resultados são específicos ao modo de uso do equipamento e, em uma análise prática, geralmente esse tipo de exercício é bastante interessante para o emagrecimento.

Com poucas contraindicações, o treino com cordas pode ser praticado por muita gente, mas caso a opção seja por pular o acessório, Marcio Fontana destaca que deve-se então investigar se há problemas articulares, uma vez que essa modalidade conta com impacto nas articulações. Para quem prefere o rope training, Macena destaca que os cuidados especiais devem ser adotados com os hipertensos, diabéticos e portadores de doenças cardíacas: “por mexer muito com a capacidade cardiovascular, pode ser perigoso pra essas pessoas treinarem com corda”, afirma. Teixeira orienta ainda atenção especial com idosos, crianças, pois as cordas costumam ser pesadas, e pessoas com restrições músculo-esqueléticas, principalmente nos membros superiores.

Diferente do pular cordas, que trabalha fortemente os membros inferiores, no rope training são os membros superiores que são mais exigidos, já que a corda é presa em uma extremidade e o aluno deve movimentá-la criando ondas em diferentes direções para realizar o exercício. “Trabalha-se muito com a cintura escapular, dorsal, bíceps, mas o bacana é que esse não é um treino de músculo isolado, mas sim de músculos integrados. Pra gerar o movimento de onda na corda é preciso usar vários grupos musculares ao mesmo tempo”, conta Fontana, que teve alunos que responderam aos exercícios após dois meses de treino com cordas duas vezes por semana.

Periodização no treinamento com cordas

Assim como em outras modalidades, a periodização existe no treinamento de corda, já que é preciso determinar qual a intensidade e volume dos exercícios praticados. “Normalmente o treino é regulado pela frequência cardíaca e pelo tempo, dependendo do objetivo de cada periodização. Por segmento corporal não regulamos o treino porque esse treinamento exige do corpo de forma integrada”, orienta o profissional da MR Fitness at Home.

O treino com cordas pode ser trabalhado também de formas variadas. Em Salvador, Macena usa o rope training como complemento do treino e em algumas aulas. “Também colocamos dois alunos para treinarem juntos, como se fosse uma competição pra ver quem não deixa de mexer a corda”, brinca, “a corda entra no contexto da aula e em variações de exercícios, com um acessório só, segurando com uma única mão, com movimentos conjugados etc”.

Incorporado a qualquer rotina de treinamentos, o rope training é comumente encontrado no treinamento funcional ou complementando outro treinamento. Mas também pode ser treinado por si só. “Uso muito associado a outras ferramentas para potencializar o treino dos meus alunos”, conta Fontana.

Felipe Macena recomenda que os profissionais de Educação Física que pretendem usar o treino com corda em seus estabelecimentos pensem bastante antes de prescrever as atividades aos alunos: “bato muito na tecla de que muita gente entra na moda e não sabe se ela cabe praquele indivíduo. Não é porque todo mundo está fazendo que vai ser bom pro cliente, é preciso ter discernimento”.

Dentre os principais erros encontrados pelos profissionais na prática do treino com cordas, a postura errada é a mais comum: “se fizer o movimento de forma arqueada, vai gerar pressão na lombar. O movimento de ondulação da corda precisa de força do braço e essa força tem que ser dividida com o quadril. Se fizer a força só no braço, sem essa distribuição, vai forçar o quadril e ter muita dor no dia seguinte”, orienta Fontana.

*Jornalismo, Portal EF

segunda-feira, 22 de abril de 2013

FOTOGRAFIAS DA SILA LIMA EM EXPOSIÇÃO


Fotografias da AMIGA DO PARQUE BARIGUI SILA LIMA fazem parte da nova coleção do Espaço Moldura Minuto Batel, com lançamento nesta terça-feira 23, 19:00h. 
EXPOSIÇÃO IMPERDÍVEL!
Sila Lima - (R.Saint Hilaire, 809 , Curitiba/PR - 41 9968-6670)

Jacaré do Barigüi irá para o Pantanal

Jacaré-do-pantanal capturado no Parque Barigui, em Curitiba, será solto no Pantanal Sul Mato-grossense, de onde é nativo (Foto: Alexander Biondo / Prefeitura de Curitiba)
O jacaré que foi capturado no Parque Barigüi e levado ao Zoológico de Curitiba, em novembro do ano passado, será transportado em breve para o Centro de Recepção de Animais Selvagens de Mato Grosso do Sul.

A transferência foi autorizada pela superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama-PR). Ele deverá ser solto no Pantanal sul matogrossence, de onde é nativo.

Durante os cinco últimos meses, o Zoológico de Curitiba atuou como fiel depositário do animal, abrigando-o provisoriamente. O jacaré não pertence ao acervo do Zoo e foi mantido no local até que fosse encontrada uma alternativa melhor de destino para o animal.

“Os outros dois jacarés que vivem no Zoo também são machos, portanto, ele não pode ser colocado no mesmo recinto de nenhum deles”, informa a chefe de divisão de zoológico da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, bióloga Tereza Cristina Castellano Margarido. Se ficassem no mesmo local, por serem de espécies diferentes e machos, os animais poderiam brigar e até se matar. A solução foi acomodar o jacaré capturado no Parque Barigüi num recinto que estava vago, onde há um pequeno lago.

No Parque, o animal vivia em condições muito próximas à natural. Ele foi retirado do local por colocar em risco a rotina do parque. A bióloga explica que os jacarés encontrados no lago do Parque Barigüi provavelmente foram deixados ali quando ainda eram filhotes.

“Eles devem ter sido abandonados por pessoas que os trouxeram a Curitiba com a intenção de criá-los, mas desistiram diante das dificuldades encontradas”, diz Tereza.

O jacaré que será transferido para o Mato Grosso do Sul é da espécie Caiman yacare ou jacaré-do-pantanal. No Zoo, atualmente, existem dois jacarés-de-papo-amarelo (Caiman latirostris) machos. “Um veio transferido de outro zoológico, em 1998, e outro foi retirado do Parque Barigüi, em junho de 2008”, informa Tereza.

Haveria mais um jacaré, de pequeno a médio porte, no lago do Parque Barigüi. O local é constantemente monitorado por técnicos da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
 
Fonte: Portal Jornale

sábado, 20 de abril de 2013

A ARTE DA SEDUÇÃO por CAMILA HERRERA



Seduzir não é uma tarefa tão fácil como parece.

Como escalar seu time e qual a estratégia para triunfar no campo do sexo? O sucesso ou fracasso da conquista depende da forma que escolhemos para seduzir aqueles que nos interessam.

Em um relacionamento a dois, precisamos saber que, apesar de já termos obtido certo êxito na fase da conquista, a sedução nunca deve ser esquecida. É só através dela que ambos os envolvidos continuarão se desejando mutuamente.

Isto é fundamental para a saúde sexual comum do casal. Como seres humanos, estamos programados para buscar sexo. O desejo de ter relações sexuais é nato em todos nós. Porém, muitas coisas se perdem no longo prazo dos relacionamentos a dois,entre elas, a libido.

É um casal de sorte e incomum aquele que, após décadas de casamento, ainda conserva seus pares sentindo a mesma atração um pelo outro. Muito comum é a história da vida sexual inicialmente feliz, mas que com o passar dos anos diminui de intensidade e prazer.  

O vínculo físico inicial torna-se fraturado no turbilhão de ganhar a vida, criar os filhos, etc.  

De fato, as estatísticas retratam uma história de declínio: quanto mais velhos ficamos, menos sexo fazemos.  

Contrapondo esta constatação, todas as evidências apontam para o fato de que uma vida sexual ativa mantém os casais juntos. Ela promove intimidade, confiança e a percepção do que ambas as partes estão querendo e precisando. 

Uma vez que o sexo vai bem, muitos outros aspectos da vida do casal também fluem no mesmo ritmo.

Embora o principal referencial quando falamos em sexo no casamento seja o número de vezes que o casal pratica sexo ao longo do tempo, não é isso que mede a qualidade da vida sexual.

Afinal de contas, quem foi que convencionou uma determinada meta semanal, mensal ou anual para as relações sexuais ?O importante em uma relação não é a quantidade, mas sim a qualidade. O sexo deve ser praticado pelo prazer e não pela imposição social.

Erotizar, sair da rotina, inovar, aventurar-se, atrever-se é a solução para manter o bem-estar sexual do casal. Um relacionamento duradouro, às vezes precisa de um empurrãozinho ! 

Sendo assim, brinquedos e acessórios sexuais têm sido uma opção para apimentar o relacionamento sexual, além de estimular a masturbação, o auto-conhecimento - fator este tão importante para se chegar ao clímax, principalmente para as mulheres. 

Aliás, super comprometidas e em busca da felicidade conjugal, elas têm sido as protagonistas do mercado de erotismo no Brasil, já que compram em maior número produtos eróticos.  

Na maioria das vezes, fazem em virtude do comprometimento da vida sexual a dois, mas há mulheres que sofrem com falta de lubricação vaginal e costumam sentir muita dor durante o sexo, o que acaba por desestimular a prática. Para elas, muitos acessórios como cremes e loções lubrificantes podem ser de grande valia e capazes de tornar a relação muito mais prazerosa e, claro, não dolorosa.  

Mas, as opções de produtos destinados aos homens não ficam pra trás; desde uma linha para aqueles de desejam aumentar sua genitália, corrigir curvaturas indesejadas e até para aqueles que desejam curar impotência sexual. Ou seja, a diversidade de itens eróticos é imensa e sua fabricação e comercialização tem o único objetivo de estimular a vida sexual das pessoas e deixá-la cada vez mais prazerosa.

Acessórios, sex toys, jogos e fantasias, entre outros, são itens facilmente encontrados e de custos variados. Pela própria internet, sua aquisição é simples e segura, mantendo o anonimato do cliente sempre que solicitado.  

Acessórios e brinquedos eróticos de boa qualidade para uso pessoal não causam nenhum dano à saúde, desde que tomadas as devidas precauções. Antes de utilizar qualquer tipo de produto erótico, certifique-se que foi desenvolvido em conformidade com as exigências dos órgãos reguladores. Além disso, você também deve se precaver quanto a reações alérgicas e irritações antes de utilizá-lo em suas partes íntimas.  

Os mesmos devem ser mantidos para uso estritamente pessoal, de modo a evitar qualquer tipo de doença sexualmente transmissível e alguns tipos de infecções. É importante manter esses materiais sempre limpos e bem higienizados antes de sua utilização.

Outra dica importante é que brinquedos usados para penetração anal não devem ser usados para penetração vaginal, pois pode causar infecções à vagina. Se for preciso, use preservativos nesses brinquedos para evitar esse tipo de problema.

Agora é comprar o produto e/ou cosmético de sua preferência e se divertir !  

CAMILA HERRERA é AMIGA DO PARQUE BARIGUI
Consultora de Sensualidade e Sedução.
Sócia-proprietária da Boutique Angelina Sensual.
(41) 9681.8609
camila@angelinasensual.com.br
www.angelinasensual.com.br

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Jogar Lixo Na Rua É Crime, Viu?!


Parece óbvio, mas infelizmente não é bem assim. Jogar lixo na rua ainda é um costume do brasileiro. A falta de consciência de um ato sujo como esse atinge a todas as camadas e faixas etárias da população. Restos do lanchinho rápido, maços de cigarro e outras embalagens, folhas de papel e até latas de refrigerantes voam de ônibus lotados e carros importados dia e noite pela cidade. 

Não há campanha de conscientização capaz de mudar esta ignorância rotineira. Há, inclusive, leis que preveem multa aos infratores. Os problemas começam no texto das próprias leis, que punem os infratores apenas pelo mal que estes causam a outras pessoas – como sujá-las ou levá-las a tropeçar, por exemplo. 

O meio-ambiente, a saúde pública e as frequentes enchentes — quando não causadas, são pelo menos bastante agravadas pela prática irresponsável — não são levados em consideração. Sem falar no trabalho extra que tem o pessoal da limpeza urbana, que poderia estar recolhendo mais lixo das residências e empresas, em vez de ter que perder tempo com o rastro sujo de pessoas egoístas, irresponsáveis, inconsequentes e preguiçosas, já que não custa nada guardar o lixo até encontrar um recipiente adequado para depositá-lo. 

Ninguém joga lixo no chão da sala de casa ou do escritório, mas é comum encontrar restos da presença de pessoas nas ruas, calçadas, praias, rios, florestas e parques. Ao passar por locais imundos e fedorentos como esse aí do lado, ninguém gosta. Mesmo assim, poucos são os que pensam nas consequências de suas próprias atrocidades ao jogar os detritos de seu consumo diário na sua cidade. 

Ao povo falta educação, consciência, responsabilidade social e ambiental. Significa dizer que o cidadão de hoje não está nem aí para a vida que levarão seus próprios filhos, netos, bisnetos… a lei que vigora é a do menor esforço, a da praticidade e do conforto. Pra que guardar esta embalagem, esta lata aqui no meu carro, aqui no ônibus ou aqui na minha mão. Detona logo isso aí no chão mesmo! 

Este post, no entanto, não é pra estas pessoas. É pra você, garoto ou garoto, senhor ou senhora, que tem consciência do mundo que estamos construindo para os que você mais ama nesta vida ao nos negarmos a pensar e a agir. Aja localmente. Fale com o poder público no seu bairro, na sua cidade, no seu estado. Conscientize sua familia, seus amigos e colegas de trabalho, de escola ou de faculdade. Ensine-os a cuidar do nosso planeta para o bem das gerações futuras.

Pergunte ao patriarca de sua familia como era o seu bairro, a sua cidade, quando ele era criança. Pergunte se ele tomava banho de rio (sim, isso era muito comum), se a praça do bairro era um ponto de encontro, se as praias eram sujas como hoje são, se era comum jogar latas de refrigerantes dos veículos. Você vai se surpreender ao descobrir como tudo mudou. E pra muito pior! Verdade que a população aumentou vertiginosamente, que a qualidade da educação pública caiu assustadoramente e que hoje produzimos muito mais lixo. O inaceitável é que o morador não trate a sua cidade com o mesmo carinho com que trata a sua casa. Afinal, a minha cidade é a minha casa! Então zele pelo seu quarteirão, pelo seu bairro e pela sua cidade. 

O futuro do planeta também depende de você!

Consumo de sal e seus riscos


O sal é e sempre foi uma das preocupações dos médicos em relação à saúde. Segundo a história, o sal começou a ser utilizado na culinária para aproveitar seu poder esterilizador, e conservar a comida, impedindo a reprodução de bactérias e conseqüentemente aumentando o tempo de duração dos alimentos.

Devido aos problemas que ele causa para a saúde, principalmente para a pressão arterial, recentemente autoridades americanas estão pedindo que seu uso seja diminuído.
Sua propriedade benéfica para o organismo é a regulação do volume de líquidos, mantendo a pressão osmótica entre os líquidos de dentro e de fora das células. Ele é importante também para a transmissão de impulsos nervosos.

No emagrecimento o problema é que o paladar das pessoas está acostumado com seu uso, aumentando seu consumo e promovendo retenção de líquidos no organismo. Como o líquido pesa bastante, a pessoa não percebe a perda de peso e se desmotiva a emagrecer.

O sal contém em cada grama 400 mg de sódio e a necessidade diária desse nutriente para um adulto é de 500 mg. Crianças e idosos devem utilizar menor quantidade.

Como sal não é sinônimo de sódio, a quantidade necessária de sódio está em 4 a 6 gramas de sal ou no máximo 2.300 mg de sódio que corresponde a 1 colher (chá).

Para o efeito nas crianças é que elas se acostumarão a se valer cada vez mais do sal e forma um padrão gustativo prejudicial pelo excesso. Quanto aos idosos, que tendem a reter mais sódio no organismo e suas artérias já estão menos elásticas, seu consumo em exagero provoca hipertensão arterial. Pesquisas realizadas no Brasil apontam que o brasileiro consome cerca de 12 gramas de sal por dia.

O grau de sensibilidade ao sal é diferente entre as pessoas. As mulheres, de modo geral são mais "protegidas" contra os efeitos do sal até a menopausa. Depois disso seu risco é até maior que aos homens.

Para quem está promovendo um processo de emagrecimento é aconselhável diminuir a quantidade de sal nos alimentos. A estratégia é salgar o alimento no seu cozimento e não colocar saleiro na mesa. Neste último caso há a tendência de acrescentar mais sal do que no cozimento. Outra dica é aumentar o consumo de ervas aromáticas para dar sabor aos alimentos diminuindo a quantidade de sal.

Fonte: Dr. José Rui Bianchi 
Médico psiquiatra e Autor do livro "Emagrecer também é Marketing" - DVS Editora

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Sinalização das pistas do Barigui ganha reforço

Quem frequenta o Parque Barigüi para pedalar, correr, caminhar ou apenas passear terá mais segurança a partir de agora. Os 15 pontaletes fixados nos entroncamentos das três pistas internas ganharam fitas pretas reflexivas para melhorar sua visualização. -Na imagem, pontaletes pintandos. Foto: Divulgação/SMMA
Quem frequenta o Parque Barigüi para pedalar, correr, caminhar ou apenas passear terá mais segurança a partir de agora. Os 15 pontaletes fixados nos entroncamentos das três pistas internas ganharam fitas pretas reflexivas para melhorar sua visualização.

O parque possui uma pista destinada às corridas, outra às caminhadas e uma, a mais próxima do lago, exclusiva para a prática do ciclismo ou atividades com equipamentos com rolamentos não motorizados, como skate, roller, patins, carrinhos e bicicletas de crianças.

“As fitas reflexivas reforçam a sinalização que já havia no local”, informa a gerente do Departamento de Parques e Praças da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA), Walquiria Pizatto Lima.

“Todos os pontaletes do parque contavam com ampla sinalização horizontal e vertical, além de serem pintados na cor amarela, ideal para visualização dos mesmos”, diz. “No ponto de transição das pistas há quatro ‘pare’ sinalizados no asfalto e a pintura total do trecho em vermelho”, informa.

Há ainda placas verticais, com recomendação de baixa velocidade para ciclistas e outros equipamentos de rolamento. “Muitos ciclistas vão ao parque para treinar e abusam da velocidade. Da mesma forma, há pedestres que insistem em caminhar ou correr na pista própria para atividades com equipamentos de rolamento”, alerta Walquíria.

Segundo ela, muitas vezes ocorrem choques entre pedestres e ciclistas porque os usuários não respeitam a sinalização de uso das pistas. “É preciso que haja bom senso no uso compartilhado dos espaços, para permitir uma convivência harmônica entre os usuários do parque”, diz a gerente.

No total, o Parque Barigui conta com 30 pontaletes amarelos. Os outros 15 não receberam as fitas pretas reflexivas por estarem localizados em pontos que não oferecem riscos aos ciclistas, com o único propósito de evitar a circulação interna de carros no parque.

Fonte: PMC - Foto: Divulgação SMMA

4ª Home Fair – Feira de Móveis e Decoração no Expo Renault Barigui


Entre os dias 17 e 21 de abril acontece a 4ª Home Fair – Feira de Móveis e Decoração no Expo Renault Barigui, em Curitiba. No evento serão quase 60 fabricantes e lojistas, a maior parte do Paraná. 

Aliar bons preços, tendências em mobiliário e muitas opções de escolha para o consumidor. É com esse objetivo que a Home Fair – Feira de Móveis e Decoração pretende ocupar os quase 8 mil metros quadrados do Pavilhão de Exposições Expo Renault Barigui entre os dias 17 e 21 de abril. O destaque dessa edição fica a cargo das empresas de móveis planejados e sob medida que, segundo o organizador da feira, Claudinei Ribeiro, tem aceitação garantida entre o público. “Essas empresas além de oferecer um planejamento personalizado de todo o mobiliário, costumam indicar lojas especializadas em peças decorativas e acessórios, o que contribui para a completa organização dos ambientes”, destaca.

A feira traz ainda estofados, pufes, almofadas, colchões, churrasqueiras, lareiras e artigos para ambientes externos como jardim e piscina. Entre as empresas participantes, encontram-se marcas como Lovato Móveis, Personalizze - casa & escritório, Exclusif Móveis, Kalze Interiores, AM Ambientes e Móveis Kujawa. 

A feira acontece de 17 a 21 de abril, no Pavilhão de Exposições Expo Renault Barigui, das 14h às 22h. 

Os ingressos custam R$ 7 (com convite) e R$ 10 (sem convite). 

Crianças menores de 12 anos não pagam e pessoas acima dos 60 pagam meia-entrada.