Além disso, as mulheres negras são as que mais se beneficiam das atividades regulares. "Fomos capazes de mostrar que, se as mulheres negras fazem uma hora de atividade, como corrida ou natação, é possível aumentar suas vidas por 11 horas", disse o autor do estudo Ian Janssen em um comunicado.
Janssen analisou o estado de saúde dos norte-americanos entre os anos 1990 a 2006, incluindo as taxas de morte e pesquisas sobre atividade física. Embora não seja tão relevante quanto para mulheres negras, o estudo mostrou que homens caucasianos que eram ativos aos 20 anos ganhavam dois anos a mais de vida em comparação com os inativos. Enquanto isso, mulheres caucasianas ativas na mesma idade poderiam viver três anos a mais do que as demais.
Ainda assim, o relatório não mostra se essas pessoas tiveram que permanecer ativas durante o resto de suas vidas para obter esses anos extras.
De acordo com a nutricionista Rovenia M. Brock, a prática de exercícios é importante, mas é responsável apenas a 20% do aumento da longevidade e qualidade de vida. Os outros 80% correspondem a boa alimentação.
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