quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Seto Matsuri, no parque Barigui
Para relembrar Claudio Seto – ou Chuji Seto Takeguma (1944-2008), poeta, fotógrafo, militante cultural, bonsaísta, e cartunista nipo brasileiro, seus filhos e amigos promovem um Seto Matsuri.
Festival de cultura japonesa, com oficinas públicas de Origami, Bonsai, Shodô e Mangá. Exposição de lendas japonesas com desenhos de Claudio Seto, danças típicas, audição da tambores rituais Taiko e Bom Odori. No Parque Barigui, com praça de alimentação onde não faltarão sushis e sashimis, sábado 2 e domingo, 3.
Seto san descendia de samurais. Veio de SP para Curitiba, onde trabalhou na Grafipar, no Estado e Tribuna do Paraná. A convite do prefeito Rafael Greca, em 1993, publicou uma História de Curitiba em Quadrinhos, editada com apoio do Banco do Brasil.
Fonte: Margarita Sansone - Margarita Sem Censura
Grande cinema ao ar livre no Eco Estádio Janguito Malucelli
A moda de assistir filmes ao ar livre, durante a primavera, chegou à Curitiba e será lançada nesta quinta-feira (31), no Eco Estádio Janguito Malucelli. A grande tela de cinema, considerada a maior do mundo, tem 325 metros de comprimento, do tamanho de uma quadra de tênis ou de futsal. É o festival Vivo Open Air, que aporta na capital paranaense pela primeira vez após passar por outras capitais do país. O diretor-geral do evento, Renato Byington, conta algumas das atrações deste grande cinema ao ar livre.
Até o dia 10 de novembro, serão exibidos nove filmes de sucesso do circuito hollywoodiano. Além da tela de cinema, que chega à altura de um prédio de quatro andares, também haverá restaurantes e a clássica pipoca.
O Vivo Open Air será aberto ao público nesta quinta-feira (31), a partir das sete da noite, com a exibição do filme “O Poderoso Chefão”. Os ingressos custam a partir de 20 reais, e os espectadores podem parar o carro no Parque Barigui de graça. A produção vai disponibilizar vans até o local do evento.
Programação:
Quinta-feira, dia 31/10
19h: abertura
20h45: O Poderoso Chefão (classificação indicativa 14 anos)
Sexta-feira, dia 1/11
19h: abertura
Curta- metragem: Linear
20h45: Curtindo a Vida Adoidado (classificação indicativa Livre)
Sábado, dia 2/11
19h: abertura
20h45: Grease – Nos Tempos da Brilhantina (classificação indicativa Livre)
23h: show Rodrigo Santos
Domingo, dia 3/11
18h: abertura
Curta- metragem: Tim, Vou Fazer Com O Que Tem
19h30: DJANGO Livre (classificação indicativa 16 anos)
Quarta-feira, dia 6/11
19h: abertura
Curta- metragem: Malária
20h45: Pulp Fiction (classificação indicativa 18 anos)
Quinta-feira, dia 7/11
19h: abertura
20h45: Blue Jasmine (classificação indicativa 12 anos)
Sexta-feira, dia 8/11
19h: abertura
Curta- metragem: O Pacote
20h45: Tatuagem (classificação indicativa a confirmar)
Sábado, dia 9/11
19h: abertura
Curta- metragem: Charizard
20h45: Como Não Perder Essa Mulher (classificação indicativa 18 anos)
Domingo, dia 10/11
18h: abertura
Curta- metragem: Apocalipse de Verão
19h30: E.T- O Extraterrestre (classificação indicativa Livre)
Serviço:
“Vivo Open Air”
31 de outubro a 10 de novembro
Local: Eco Estádio Janguito Malucelli – Rodovia do Café Governador Ney Braga, 315, Km 0,5, bairro Mossunguê
Estacionamento gratuito no Parque Barigui
Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$20 (meia)
Disk Ingresso – 41 3315-0808 ou http://www.diskingressos.com.br
Pulseira inteligente Airo rastreia e monitora saúde de seu dono
O dispositivo Airo, uma pulseira inteligente, tem chamado atenção por seu propósito saudável. O projeto busca apoio coletivo na Internet e segundo os criadores, o gadget, quando preso ao pulso, poderá analisar a saúde do dono a partir dos batimentos cardíacos. Com isso, os usuários poderão monitorar a qualidade de sono, exercícios, nutrição e até seu nível de estresse.
Proposta da pulseira Airo é monitorar a saúde do usuário por meio dos batimentos cardíacos (Foto: Divulgação/Airo) |
Concorrentes como o Nike Fuelband, por exemplo, funcionam somente como pedômetro, utilizando o acelerômetro embutido no aparelho para medir quantos passos o usuário deu durante o dia. O Airo, por outro lado, consegue ter recursos similares a equipamentos médicos para pessoas com problemas cardíacos, mas em um corpo leve e com design discreto.
Na fase final de fabricação, a pulseira Airo será vendida por US$ 199 (cerca de R$ 430 em conversão direta). Mas os primeiros apoiadores podem adquirir uma por US$ 149 (por volta de R$ 325), incluindo residentes no Brasil, pois a empresa garante entrega para qualquer país por US$ 10. A previsão de entrega, no entanto, é só para daqui a 10 meses.Para medir o nível de estresse, a pulseira analisa a variação de seus batimentos cardíacos e faz uma estimativa segundo uma base de dados própria. As mesmas informações registradas também são usadas para avaliar a intensidade de exercícios físicos, gerando uma estimativa de tempo de recuperação para reiniciar uma série de treinamentos, por exemplo.
Fonte: http://www.techtudo.com.br
Por que o atleta pode sofrer infarto? Cardiologista Nabil Ghorayeb explica os motivos
Infarto em esportistas: médico indica avaliação
especializada e repetida (Foto: Getty Images)
A ocorrência num esportista deve ser bem esclarecida, pois o exercício pode virar gatilho da doença, se a pessoa não sabe seu estado de saúde
Algo que parece inexplicável, como um esportista que pratica corridas regularmente pode sofrer infarto? A noção que todos temos, é a de que uma vida ativa protege dessa doença. Sem dúvida a ciência considera o sedentarismo um dos fatores de risco para o infarto, tanto quanto ocolesterol elevado, a hipertensão arterial, o tabagismo, o diabete e aobesidade. Sendo ele mais danoso que os possíveis riscos de problemas cardiovasculares desencadeados pela atividade física ou esportiva.
Todas as mortes ocorridas em academias (neste ano, entre nós, mais de quatro jovens) e nos esportes em geral tiveram suas causas esclarecidas, apesar de que praticamente a maioria da mídia, quando informa esses acontecimentos, costuma catalogar todos de morte súbita por infarto do miocárdio ou pior ainda por uma suposta parada cardíaca.
Toda morte é uma parada cardíaca, seja por câncer, infarto, pneumonia, uso de anabolizantes e etc. Simplesmente significa que o coração parou! Portanto esse é um termo inadequado para informar a causa de uma morte! Agora, infarto do miocárdio é uma doença cardíaca bem definida, que quando ocorre pode ter umas das evoluções: 1- morte súbita, 2 -complicado por arritmias, 3 - complicado por insuficiência cardíaca, 4- complicado por choque cardiogênico, 5 - recuperado por angioplastia imediata e outras.
O esportista deve estar atento à sua saúde, para se prevenir do evento mais temido por todos, que é o infarto seguido de morte numa atividade física."
Nabil Ghorayeb
A ocorrência de infarto num esportista ou atleta deve ser bem esclarecida, pois a atividade física pode ser um gatilho dessa doença, se a pessoa desconhece seu estado de saúde. Por isso insistimos que seja feita ao menos uma vez ao ano, uma avaliação médica especializada e repetida após alguma intercorrência médica.
Num jovem com menos de 35 anos inegavelmente o infarto do miocárdio é muito pouco comum, porém os dados estatísticos do Comitê Olímpico Internacional conseguiram detectar em 40 anos, que surpreendentes 10% de mortes de atletas jovens foram provocadas pelo infarto do miocárdio, e mais ainda, a maioria tinha como fator de risco mais importante os níveis elevados de colesterol (outra surpresa). Os jovens atletas tinham entre 15 e 30 anos.
Outra causa do infarto em jovens foi uma alteração congênita da anatomia da irrigação sanguínea do coração, conhecida como origem anômala maligna da coronária. As lições vêm confirmar algumas teses de que o esporte não corrige o colesterol ruimadvindo dos maus hábitos de vida, principalmente da qualidade da alimentação, em relação ao consumo de gorduras, o que faz a diferença nos níveis do colesterol. A origem anômala poderia ser suspeitada pelo teste ergométrico e mesmo peloecocardiograma, se forem feitos por um médico.
Adultos com mais de 35 anos, agora sim, tem no infarto a principal causa de morte na atividade física, e o dado mais esclarecedor, a imensa maioria dos casos estava com pelo menos dois dos fatores de risco não controlados efetivamente, por exemplo, a pressão estava só um pouco aumentada, o colesterol estava só um pouquinho acima do normal e assim por diante. O que obriga o médico ser rigoroso no tratamento desses fatores de risco.
Concluímos que o esportista deve estar atento à sua saúde, para se prevenir do evento mais temido por todos, que é o infarto seguido de morte numa atividade física. Boas e saudáveis corridas.
* As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com. Fonte:
EuAtleta.com.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Operação em parque acaba com folia de domingo
Seis carros e oito motos foram apreendidos por irregularidades diversas. Mesmo com fiscalização a poucos metros, turmas continuaram com som alto nos carros e bebedeira. |
Convidados pelo dia ensolarado, milhares de curitibanos saíram de casa e foram aos parques da capital, aproveitar o domingo com familiares e amigos. No Parque Barigui, como é costume, o volume de pessoas foi grande durante toda à tarde, porém, a exemplo de outros finais de semana, alguns frequentadores abusaram do álcool e principalmente do som alto. Por isso, a Guarda Municipal, junto com fiscais das secretarias municipais de Trânsito e Meio Ambiente, realizaram uma blitz no estacionamento que fica ao lado da BR-277.
Seis carros e oito motocicletas foram removidos por guinchos ao pátio da Setran e 48 multas foram aplicadas, sendo dez por poluição sonora. As irregularidades mais comuns foram veículos com documentação atrasada ou sem documento, estacionamento em local proibido, condutores sem carteira de habilitação e falta de equipamentos obrigatórios. Ninguém foi preso.
Mesmo com a blitz acontecendo a poucos metros, algumas pessoas insistiam em manter o volume dos alto-falantes na máxima potência. Dançavam e bebiam na grama. “Sempre vejo várias pessoas chegando e indo embora em seguida quando encontram essa algazarra. Bagunça deste jeito afasta quem gosta de vir ao parque e encontrar um clima de tranquilidade, diferente da semana. Até a gente, que trabalha cuidando dos carros, é prejudicado”, reclamou um flanelinha.
De acordo com o inspetor Frederico de Carvalho, da GM, o grande número de multas e veículos removidos demonstra a necessidade de mais fiscalização.
“Havia vários condutores bebendo e com a chegada das nossas equipes, foram passando a direção ou a chave do veículo para algum amigo sóbrio. Não tenho certeza se fariam o mesmo caso a blitz não acontecesse”, avaliou o inspetor. “Não queremos acabar com a diversão, mas sim devolver os parques para que os cidadãos realmente possam usufruir deles, sem perturbação”, acrescentou Frederico.
Fonte: Jadson Andre - Fotos: Lineu Filho - Paraná OnLine
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
CAMPEONATO BRASILEIRO DE ESGRIMA COM A NOSSA AMIGA DO PARQUE AMANDA NETTO SIMEÃO
Para o campeonato, foram entregues equipamentos de padrão internacional |
Mudança de patamar na esgrima brasileira. A edição 2013 do Campeonato Brasileiro de Esgrima, que começou nesta quinta-feira (23) e vai até domingo (27), em Curitiba, entra para a história ao se tornar a primeira a ser disputada com equipamentos modernos de padrão internacional.
Com a entrega simbólica dos materiais na abertura da competição, o diretor de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Avellar, ressalta que a ação contribuirá para o desenvolvimento da modalidade no País. “A utilização desses equipamentos é uma mudança de padrão na esgrima brasileira. Antes, os atletas tinham dificuldade em ter acesso aos materiais de ponta, encontrados somente fora do País", disse Avellar. "Os principais esgrimistas tinham a oportunidade de treinar e competir com a melhor estrutura somente nas competições internacionais, pois, no Brasil, os atletas trabalhavam com uma qualidade de material muito abaixa das principais potências no esporte”, analisa ele.
Iniciativa inédita no País, a modernização dos equipamentos da esgrima brasileira foi possível por meio de convênio firmado entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Esgrima (CBE), em 2011. O total repassado foi de R$ 1.292.240,00.
Foram adquiridos equipamentos de uso individual e coletivo para as categorias sabre, florete e espada. As principais aquisições são seis pistas de alumínio, seis aparelhos de sinalização de toques com monitor, 24 carretéis de conexão entre os esgrimistas e o sinalizador, 24 cabos de conexão, seis cronômetros e seis balanças digitais, além de conjuntos completos de roupa (jaqueta e calça), máscaras, tênis, luvas, protetores, ponteiras, coletes eletrônicos e armas para todas elas.
Inicialmente, o material vai dar suporte a 48 atletas das seleções principais das três categorias, incluindo as juvenis. “Os equipamentos também servirão para o esporte de base. Quando falamos em 48 nomes, esse número se estende quando os equipamentos são utilizados em competições como o Campeonato Brasileiro, que reúne cerca de 200 esgrimistas. Assim, acabam atendendo atletas que não têm acesso aos instrumentos de ponta”, explicou Avellar.
Brasileiro de esgrima
A principal competição da esgrima no País reúne 179 atletas, representando 13 clubes brasileiros, além de 17 atletas veteranos. Entre os participantes há nomes do esporte brasileiro que representaram o país nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, como Renzo Agresta, no sabre (EC Pinheiros); Athos Schwantes, na espada (Academia Mestre Kato); e Guilherme Toldo, no florete (Grêmio Náutico União). Os atletas fazem parte do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
AMANDA NETTO SIMEAO É AAMIGA DO PARQUE BARIGUI |
Os atuais líderes na categoria absoluta do ranking nacional são: Espada - Amanda Netto Simeao (Thalia/PR) e Nicolas Massao Ferreira Silva (ECP/SP), Florete - Taís Rochel (ECP/SP) e Heitor Shimbo Carmona (ECP/SP) e no Sabre - Karina Lakerbai (APE/SP) e Tywilliam Guzenski (Sogipa/RS)
Competem também duas atletas da espada que surgiram no programa Descoberta de Talentos Esportivos, do Ministério do Esporte: Rayssa Costa, da Comissão Desportiva do Exército, e Cléia Guilhon, do Colégio Militar de Brasília.
Fonte:
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Questões sociais são tema de obras de artistas da Bienal Internacional de Curitiba neste Dia das Nações Unidas
Na próxima quinta-feira, dia 24 de outubro se comemora o Dia das Nações Unidas e alguns artistas da Bienal Internacional de Curitiba expõem trabalhos relacionados ao tema.
Os conflitos militares e o desarmamento; o trabalho escravo e infantil; a miséria na África; os desafios de preservação do meio ambiente, enfim o pleno exercício dos direitos humanos são apenas algumas das questões atuais que a Organização das Nações Unidas se propõe a lutar. Nesta Bienal, mais de 20 artistas de diversos lugares do mundo trazem à tona seu pensamento crítico e criatividade nesta discussão global.
O argentino Carlos Trilnick utiliza um estádio de futebol vazio e um pano preto cobrindo um dos gols para propor, no vídeo intitulado “Contahomenaje 1978-2003, 2003”, um relato metafórico da corrupção e violação dos direitos humanos na Argentina durante a ditadura militar. Especializado em vídeo, fotografia e tecnologias digitais, já expôs no MOMA em Nova Iorque, na Bienal das Imagens em Movimento de Genebra, no Instituto de Arte de Chicago.
O artista japonês Jonathan Meese apresenta foto-colagem e livros com aplicações em cerâmica que abordam a iconografia do nazismo e remetem à problemática do tempo e da matéria. Ele faz parte do Magnet River, um coletivo de artistas europeus que também expõem nesta Bienal. Sua obra está presente em museus importantes como o ARTAX em Dusseldorf e o Pompidou em Paris.
William Kentridge é um dos principais nomes da cena artística mundial, um sul-africano que mostra quatro vídeo-animações nesta Bienal, dentre elas, "Felix in Exile". Os vídeos inovam na técnica, com discursos que abordam conflitos sociais, pessoais e a transição da África do Sul, com sua independência e o fim do apartheid.
A obra "Abismo" do brasileiro João Castilho é um vídeo minimalista em que imagens plásticas incertas é mostrado um bote com homens negros, quase invisíveis à noite, rumo ao desconhecido. Alude aos imigrantes africanos clandestinos que hoje buscam o sul da Europa, ou aos que partem de Cuba rumo à Flórida. Pelo seu trabalho já recebeu os prêmios Ibram de Arte Contemporânea, Projets de Création Artistique, Prêmio Marc Ferrez de Fotografia e Prêmio Conrado Wessel.
O alemão Wolfgang Stiller expressa a sua arte a partir do sofrimento físico e mental, gerado pelos desgastes urbanos cotidianos, que provocam o esgotamento ou burn out diante das pressões do dia a dia. A instalação “Monges” representa um grupo de seres refugiados, vivendo distante dos conflitos da sociedade contemporânea. Sua obra faz parte de coleções como Museum Bochum (Alemanha) e Museum Belden na Zee (Holanda).
O imaginário da guerra se faz presente em diversos outros trabalhos como na série “Farsa”, da artista Dora Longo Bahia, que mostra a profundidade da pesquisa pictórica sempre com implicações políticas. Os contextos de guerra em pinturas históricas são confrontados com fotografias de mesmo cunho, que circularam na mídia. As pinturas realizadas sobre lona de caminhão do exército são vandalizadas no espaço expositivo pela própria artista que é doutora em Poéticas Visuais (ECA/USP).
Para a israelense Michal Rovner, a obra “Tracing” é um trabalho elaborado na interseção entre a imagem estática da fotografia e a imagem em movimento referindo-se com frequência ao tempo e a condição humana. Seu trabalho revela um histórico de discussão de questões políticas com exposições em Nova Iorque (Whitney Museum), Paris (Louvre) e Londres (Tate Gallery).
Dominique Dubosc nasceu na China, mas vive e trabalha principalmente em Paris. Cineasta de documentários desde 1968, já rodou cerca de cem filmes mundo afora. Em “Territórios ocupados”, doze sequências filmadas na Cisjordânia e em Gaza, mostra cenas cotidianas dos territórios palestinos ocupados por Israel. A obra revela mais do que a longa e sangrenta disputa pelo espaço, mas também o estado permanente de viver sob ameaça.
Na performance da australiana Jill Orr, mostra-se a crueldade da invasão americana ao Iraque através da representação da aberração humana de Goya. “The sleep of reason produces monsters” retrata os acontecimentos mundiais dos últimos tempos com esculturas criadas a partir de uma tonelada de ossos. Ela é doutora pela Universidade Monash (Melbourne, 2013) e já recebeu prêmios do Australia Council, Arts Victoria and Vic Health.
Em "Shadows from another place", a artista de webarte Paula Lavine mapeia a primeira noite da invasão americana em Bagdá (2003) espelhando-a na cidade de São Francisco. Interessada em uma ampla variedade de mídias digitais seus projetos recentes de utilizam a web, mapeamento e coordenadas GPS. "The Wall – The World" usa o Google-Earth para mostrar o muro de 15 milhas na Cisjordânia, que pode ser projetado em qualquer cidade escolhida pelo usuário.
Escritor, artista, publicitário e tecnólogo, James Bridle usa imagens do Google Earth para interagir com literatura, cultura e internet. Na obra "Dronestagram" o busca em sites da mídia, dos governos e na Wikipédia, as localidades que Drones (veículos aéreos não tripulados) utilizados por exércitos atingem.
Pioneira na arte web, a russa Olia Lialina apresenta em "My boyfriend came back from war" o relato de dois amantes que se reúnem após um conflito militar. O espectador vai alinhavando mentalmente o enredo, achando, por fim, um sentido do texto.
A investigação do artista colombiano Edwin Sánchez vem abordando a linha tênue da moral, a noção de direito e a complexidade da violência e do conflito armado em seu país. Os trabalhos tentam romper com as bases estabelecidas, mostrando quase sempre as provas dos seus delitos. Para ele interessa evidenciar os mecanismos perversos de uma sociedade e não apenas mostrar as soluções como na obra “Exercício de Anulação”. Ele já expôs na Costa Rica, Noruega e no México.
O paulistano Laerte Ramos mostra uma catalogação de armas de fogo cuja forma e tamanho são tão fiéis quanto o título das obras. “Arma Branca” e “Temporada de Caça” são armas feitas de cerâmica de amplo sentido pictórico. O artista já ganhou diversos prêmios como o Don Alvar Nuñes Cabeza de Vaca e o Prêmio Mostra Trienal de Gravura Lelocleprints04 (Suíça).
O cubano René Peña já participou de exposições individuais e coletivas na América e Europa. Sua fotografia assume os valores da bela forma (harmonia, equilíbrio, síntese e proporção), para registrar as contradições de uma realidade social conflituosa e apontar com ironia figuras da história da arte como é o caso de “Black Marat”.
O video-artista Antoni Abad expõe em "Megafone.Net" é uma plataforma que agrega materiais produzidos por grupos que sofrem algum tipo de discriminação, utilizando celulares com dispositivo fotográfico. Já foram desenvolvidas ações com desabrigados na Colômbia, taxistas no México, trabalhadores do sexo em Madrid, motoboys em São Paulo, cadeirantes em Barcelona, jovens camponeses em Leon e Lérida (Espanha).
A série “Mãos para São Paulo” do artista José de Quadros foi concebida como uma homenagem silenciosa às pessoas incógnitas que atuam nos grandes centros urbanos – retratando em monotipias as mãos de habitantes de São Paulo que foram vítimas de acidentes de trabalho e, por isso, mutilados. O trabalho é acompanhado de esculturas de ex-votos que retratam também corpos mutilados. Sua obra pictórica seja ela sobre papel, tela ou acrílicos abrange temas de caráter social e político baseadas em seu cotidiano e assimiladas através de seu olhar e sensibilidade aguçados.
O maceioense Delson Uchôa expõe sua tapeçaria elaborada com tinta acrílica e resina sobre lona. A desconstrução do clichê do tropicalismo brasileiro e a crítica ao circuito de produção e circulação dos bens transportados desde a China até o Nordeste estão presentes em sua obra, que também questiona a exploração do trabalho e o uso de mão de obra barata. Dentre diversas exposições destacam-se: Arco Madrid (Espanha, 2013 e 2011), 12a Cairo Bienalle (Egito, 2010) e 10a Bienal de la Habana (Cuba, 2009).
O hondurenho Adán Valencillo veio para Curitiba para criar sua obra que apresenta uma crítica social e ambiental utilizando pigmentos e fluidos (chorume) coletados no Aterro da Caximba. A obra foi feita diretamente na parede do Museu. Já expôs seu trabalho em bienais como a de Veneza (2011), Pontevedra na Espanha (2010) e La Habana em Cuba (2009).
Por fim, a obra do indiano Jitish Kallat propõe um novo planejamento urbano e paisagismo para a cidade de Mumbai. A proposta aparece na série fotográfica “Chlorophyll Park (Mutatus Mutandis)”, com soluções utópicas construídas para simular outra realidade. Nas imagens, o artista insere grama no chão, um elemento surreal que altera a realidade sobre o trânsito caótico da cidade. Kallat trabalha com uma grande variedade de meios como pintura, escultura, fotografia e instalação e já realizou exposições em lugares como o Museu Arken (Dinamarca), Museu de Arte Contemporânea de Lyon (França) e Essl (Áustria).
Os conflitos militares e o desarmamento; o trabalho escravo e infantil; a miséria na África; os desafios de preservação do meio ambiente, enfim o pleno exercício dos direitos humanos são apenas algumas das questões atuais que a Organização das Nações Unidas se propõe a lutar. Nesta Bienal, mais de 20 artistas de diversos lugares do mundo trazem à tona seu pensamento crítico e criatividade nesta discussão global.
O argentino Carlos Trilnick utiliza um estádio de futebol vazio e um pano preto cobrindo um dos gols para propor, no vídeo intitulado “Contahomenaje 1978-2003, 2003”, um relato metafórico da corrupção e violação dos direitos humanos na Argentina durante a ditadura militar. Especializado em vídeo, fotografia e tecnologias digitais, já expôs no MOMA em Nova Iorque, na Bienal das Imagens em Movimento de Genebra, no Instituto de Arte de Chicago.
O artista japonês Jonathan Meese apresenta foto-colagem e livros com aplicações em cerâmica que abordam a iconografia do nazismo e remetem à problemática do tempo e da matéria. Ele faz parte do Magnet River, um coletivo de artistas europeus que também expõem nesta Bienal. Sua obra está presente em museus importantes como o ARTAX em Dusseldorf e o Pompidou em Paris.
William Kentridge é um dos principais nomes da cena artística mundial, um sul-africano que mostra quatro vídeo-animações nesta Bienal, dentre elas, "Felix in Exile". Os vídeos inovam na técnica, com discursos que abordam conflitos sociais, pessoais e a transição da África do Sul, com sua independência e o fim do apartheid.
A obra "Abismo" do brasileiro João Castilho é um vídeo minimalista em que imagens plásticas incertas é mostrado um bote com homens negros, quase invisíveis à noite, rumo ao desconhecido. Alude aos imigrantes africanos clandestinos que hoje buscam o sul da Europa, ou aos que partem de Cuba rumo à Flórida. Pelo seu trabalho já recebeu os prêmios Ibram de Arte Contemporânea, Projets de Création Artistique, Prêmio Marc Ferrez de Fotografia e Prêmio Conrado Wessel.
O alemão Wolfgang Stiller expressa a sua arte a partir do sofrimento físico e mental, gerado pelos desgastes urbanos cotidianos, que provocam o esgotamento ou burn out diante das pressões do dia a dia. A instalação “Monges” representa um grupo de seres refugiados, vivendo distante dos conflitos da sociedade contemporânea. Sua obra faz parte de coleções como Museum Bochum (Alemanha) e Museum Belden na Zee (Holanda).
O imaginário da guerra se faz presente em diversos outros trabalhos como na série “Farsa”, da artista Dora Longo Bahia, que mostra a profundidade da pesquisa pictórica sempre com implicações políticas. Os contextos de guerra em pinturas históricas são confrontados com fotografias de mesmo cunho, que circularam na mídia. As pinturas realizadas sobre lona de caminhão do exército são vandalizadas no espaço expositivo pela própria artista que é doutora em Poéticas Visuais (ECA/USP).
Para a israelense Michal Rovner, a obra “Tracing” é um trabalho elaborado na interseção entre a imagem estática da fotografia e a imagem em movimento referindo-se com frequência ao tempo e a condição humana. Seu trabalho revela um histórico de discussão de questões políticas com exposições em Nova Iorque (Whitney Museum), Paris (Louvre) e Londres (Tate Gallery).
Dominique Dubosc nasceu na China, mas vive e trabalha principalmente em Paris. Cineasta de documentários desde 1968, já rodou cerca de cem filmes mundo afora. Em “Territórios ocupados”, doze sequências filmadas na Cisjordânia e em Gaza, mostra cenas cotidianas dos territórios palestinos ocupados por Israel. A obra revela mais do que a longa e sangrenta disputa pelo espaço, mas também o estado permanente de viver sob ameaça.
Na performance da australiana Jill Orr, mostra-se a crueldade da invasão americana ao Iraque através da representação da aberração humana de Goya. “The sleep of reason produces monsters” retrata os acontecimentos mundiais dos últimos tempos com esculturas criadas a partir de uma tonelada de ossos. Ela é doutora pela Universidade Monash (Melbourne, 2013) e já recebeu prêmios do Australia Council, Arts Victoria and Vic Health.
Em "Shadows from another place", a artista de webarte Paula Lavine mapeia a primeira noite da invasão americana em Bagdá (2003) espelhando-a na cidade de São Francisco. Interessada em uma ampla variedade de mídias digitais seus projetos recentes de utilizam a web, mapeamento e coordenadas GPS. "The Wall – The World" usa o Google-Earth para mostrar o muro de 15 milhas na Cisjordânia, que pode ser projetado em qualquer cidade escolhida pelo usuário.
Escritor, artista, publicitário e tecnólogo, James Bridle usa imagens do Google Earth para interagir com literatura, cultura e internet. Na obra "Dronestagram" o busca em sites da mídia, dos governos e na Wikipédia, as localidades que Drones (veículos aéreos não tripulados) utilizados por exércitos atingem.
Pioneira na arte web, a russa Olia Lialina apresenta em "My boyfriend came back from war" o relato de dois amantes que se reúnem após um conflito militar. O espectador vai alinhavando mentalmente o enredo, achando, por fim, um sentido do texto.
A investigação do artista colombiano Edwin Sánchez vem abordando a linha tênue da moral, a noção de direito e a complexidade da violência e do conflito armado em seu país. Os trabalhos tentam romper com as bases estabelecidas, mostrando quase sempre as provas dos seus delitos. Para ele interessa evidenciar os mecanismos perversos de uma sociedade e não apenas mostrar as soluções como na obra “Exercício de Anulação”. Ele já expôs na Costa Rica, Noruega e no México.
O paulistano Laerte Ramos mostra uma catalogação de armas de fogo cuja forma e tamanho são tão fiéis quanto o título das obras. “Arma Branca” e “Temporada de Caça” são armas feitas de cerâmica de amplo sentido pictórico. O artista já ganhou diversos prêmios como o Don Alvar Nuñes Cabeza de Vaca e o Prêmio Mostra Trienal de Gravura Lelocleprints04 (Suíça).
O cubano René Peña já participou de exposições individuais e coletivas na América e Europa. Sua fotografia assume os valores da bela forma (harmonia, equilíbrio, síntese e proporção), para registrar as contradições de uma realidade social conflituosa e apontar com ironia figuras da história da arte como é o caso de “Black Marat”.
O video-artista Antoni Abad expõe em "Megafone.Net" é uma plataforma que agrega materiais produzidos por grupos que sofrem algum tipo de discriminação, utilizando celulares com dispositivo fotográfico. Já foram desenvolvidas ações com desabrigados na Colômbia, taxistas no México, trabalhadores do sexo em Madrid, motoboys em São Paulo, cadeirantes em Barcelona, jovens camponeses em Leon e Lérida (Espanha).
A série “Mãos para São Paulo” do artista José de Quadros foi concebida como uma homenagem silenciosa às pessoas incógnitas que atuam nos grandes centros urbanos – retratando em monotipias as mãos de habitantes de São Paulo que foram vítimas de acidentes de trabalho e, por isso, mutilados. O trabalho é acompanhado de esculturas de ex-votos que retratam também corpos mutilados. Sua obra pictórica seja ela sobre papel, tela ou acrílicos abrange temas de caráter social e político baseadas em seu cotidiano e assimiladas através de seu olhar e sensibilidade aguçados.
O maceioense Delson Uchôa expõe sua tapeçaria elaborada com tinta acrílica e resina sobre lona. A desconstrução do clichê do tropicalismo brasileiro e a crítica ao circuito de produção e circulação dos bens transportados desde a China até o Nordeste estão presentes em sua obra, que também questiona a exploração do trabalho e o uso de mão de obra barata. Dentre diversas exposições destacam-se: Arco Madrid (Espanha, 2013 e 2011), 12a Cairo Bienalle (Egito, 2010) e 10a Bienal de la Habana (Cuba, 2009).
O hondurenho Adán Valencillo veio para Curitiba para criar sua obra que apresenta uma crítica social e ambiental utilizando pigmentos e fluidos (chorume) coletados no Aterro da Caximba. A obra foi feita diretamente na parede do Museu. Já expôs seu trabalho em bienais como a de Veneza (2011), Pontevedra na Espanha (2010) e La Habana em Cuba (2009).
Por fim, a obra do indiano Jitish Kallat propõe um novo planejamento urbano e paisagismo para a cidade de Mumbai. A proposta aparece na série fotográfica “Chlorophyll Park (Mutatus Mutandis)”, com soluções utópicas construídas para simular outra realidade. Nas imagens, o artista insere grama no chão, um elemento surreal que altera a realidade sobre o trânsito caótico da cidade. Kallat trabalha com uma grande variedade de meios como pintura, escultura, fotografia e instalação e já realizou exposições em lugares como o Museu Arken (Dinamarca), Museu de Arte Contemporânea de Lyon (França) e Essl (Áustria).
Patrocínio
A Prefeitura Municipal de Curitiba/Fundação Cultural de Curitiba e o Banco Itaú apresentam a Bienal Internacional de Curitiba 2013, realizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura (Lei Rouanet). Esta edição também conta com o patrocínio Petrobras, BNDES, Votorantim Cimentos e Volvo, além da Copel e Sanepar, por meio da Conta Cultura. Tem copatrocínio da Barigui Financeira e Construtora JL, além do apoio do Governo do Paraná/Secretaria de Estado da Cultura, Sesi no Paraná e Sistema Fecomércio Sesc Senac PR.
Serviço:
Data: Até 1° de dezembro
Adan Valencillo, Carlos Trilnick, Dominique Dubosc, Jonathan Meese, Michal Rovner, René Peña, William Kentridge, João Castilho, Delson Uchôa
Local: Museu Oscar Niemeyer (Rua Marechal Hermes, 999 I Centro Cívico)
Horário de visitação: 10h às 18h (3ª feira a domingo)
Tel.: (41) 3350-4400
Ingresso: R$6 e R$3 (meia entrada)
Edwin Sánchez
Local: Solar do Barão – Museu da Gravura e Museu da Fotografia Cidade de Curitiba
Horário de visitação: 9h às 12h e 13h às 18h (2ª a 6ª feira) e 12h às 18h (sábado, domingo e feriados)
Local: Rua Pres. Carlos Cavalcanti, 533 I Centro
Tel.: (41) 3322-1525
Ingresso: Gratuito
José de Quadros, Laerte Ramos, Dora Longo Bahia, Wolfgang Stiller
Local: Casa Andrade Muricy (Al. Dr. Muricy, 915 I Centro)
Horário de visitação: 10h às 19h (3ª a 6ª feira) e 10h às 16h (sábado, domingo e feriados)
Tel.: (41) 3321-4798 e 3321-4786
Ingresso: Gratuito
www.cam.cultura.pr.gov.br
Jitish Kallat
Local: Paço da Liberdade (Praça Generoso Marques, 189 I Centro)
Horário de visitação: 10h às 12h (3ª a 6ª feira), 10h às 18h (sábados) e 11h às 17h (domingos e feriados)
Tel.: (41) 3234-4200
Ingresso: Gratuito
http://sescpr.com.br/eventos/pacodaliberdade/
Jill Orr
Local: Galeria da APAP/PR (Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná - Av. Jaime Reis, s/n Sala 07 I São Francisco)
Horário de visitação: 14h às 17h (3ª a 6ª feira) e 10h às 13h (sábado e domingo)
Tel.: (41) 3232-0408
Ingresso: Gratuito
www.apap.com.br
Redes sociais: Facebook, Twitter e Youtube
Informações: www.bienaldecuritiba.com.br
Fonte: Sorttie Soluções Criativas – Assessoria de Imprensa
Maria Amin I (41) 9982-8240 I maria@sorttie.com.br
Juliana Ceccatto I (41) 8883-0194 I juckto@sorttie.com.br
(41) 3024-8003 I contato@sorttie.com.br
Adan Valencillo, Carlos Trilnick, Dominique Dubosc, Jonathan Meese, Michal Rovner, René Peña, William Kentridge, João Castilho, Delson Uchôa
Local: Museu Oscar Niemeyer (Rua Marechal Hermes, 999 I Centro Cívico)
Horário de visitação: 10h às 18h (3ª feira a domingo)
Tel.: (41) 3350-4400
Ingresso: R$6 e R$3 (meia entrada)
Edwin Sánchez
Local: Solar do Barão – Museu da Gravura e Museu da Fotografia Cidade de Curitiba
Horário de visitação: 9h às 12h e 13h às 18h (2ª a 6ª feira) e 12h às 18h (sábado, domingo e feriados)
Local: Rua Pres. Carlos Cavalcanti, 533 I Centro
Tel.: (41) 3322-1525
Ingresso: Gratuito
José de Quadros, Laerte Ramos, Dora Longo Bahia, Wolfgang Stiller
Local: Casa Andrade Muricy (Al. Dr. Muricy, 915 I Centro)
Horário de visitação: 10h às 19h (3ª a 6ª feira) e 10h às 16h (sábado, domingo e feriados)
Tel.: (41) 3321-4798 e 3321-4786
Ingresso: Gratuito
www.cam.cultura.pr.gov.br
Jitish Kallat
Local: Paço da Liberdade (Praça Generoso Marques, 189 I Centro)
Horário de visitação: 10h às 12h (3ª a 6ª feira), 10h às 18h (sábados) e 11h às 17h (domingos e feriados)
Tel.: (41) 3234-4200
Ingresso: Gratuito
http://sescpr.com.br/eventos/pacodaliberdade/
Jill Orr
Local: Galeria da APAP/PR (Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná - Av. Jaime Reis, s/n Sala 07 I São Francisco)
Horário de visitação: 14h às 17h (3ª a 6ª feira) e 10h às 13h (sábado e domingo)
Tel.: (41) 3232-0408
Ingresso: Gratuito
www.apap.com.br
Redes sociais: Facebook, Twitter e Youtube
Informações: www.bienaldecuritiba.com.br
Fonte: Sorttie Soluções Criativas – Assessoria de Imprensa
Maria Amin I (41) 9982-8240 I maria@sorttie.com.br
Juliana Ceccatto I (41) 8883-0194 I juckto@sorttie.com.br
(41) 3024-8003 I contato@sorttie.com.br
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Saiba como cuidar e evitar uma lesão grave após sofrer entorse no joelho
A ortopedista Ana Paula Simões recomenda o plano PRICE - proteção, repouso, gelo, compressã e elevação para um recuperação mais rápida
Torcer o joelho durante uma prova ou treino pode ser bastante doloroso, mas muitas vezes não é uma lesão grave. Se você sofreu uma torção no joelho, você pode ter um pouco de dor, inchaço, hematomas e eventualmente cursar com instabilidade, a falta de firmeza.
Para se recuperar mais rápido de uma entorse do joelho, você precisa seguir um plano de cinco etapas do tratamento, clinicamente conhecido como PRICE (proteção, repouso, gelo, compressão, elevação).
Passo 1 – PROTEÇÃO
No momento agudo da torsão, exponha a área lesionada, proteja com algo rígido, como uma tala ou uma faixa. Pare imediatamente de fazer a atividade, pois se insistir em continuar pode agravar a lesão e siga os passos seguintes.
Passo 2 – REPOUSO/ DESCANSO
Após sofrer uma entorse no joelho, o descanso é provavelmente a parte mais importante do tratamento. Tente evitar colocar peso no joelho (carga) e ande o mínimo possível.
Passo 3 – GELO
O gelo ajuda a aliviar a inflamação (dor, calor, inchaço e vermelhidão). Coloque os cubos de gelo ou gelo picado em um saco plástico lacrado. Embrulhe a bolsa em uma toalha ou pano. Coloque sobre o joelho na área dolorida por 15 a 20 minutos, três vezes por dia. Continuar tratando o joelho com gelo por pelo menos três dias.
Ortopedista recomenda o plano PRICE para se recuperar de entorse no joelho (Foto: Getty Images)
Passo 4 – COMPRESSÃO/ IMOBILIZAÇÃO
Comprima o joelho envolvendo-o com uma bandagem elástica (tapes) ou estabilizadores / joelheiras. Envolva com uma faixa firme o suficiente para suportar o seu joelho, mas não tão apertado que prenda a sua circulação.
Passo 5 – ELEVAÇÃO
Eleve o joelho dolorido, tanto quanto possível. Tente manter seu joelho acima do seu coração para diminuir o fluxo de sangue e inchaço no seu joelho. Deite-se de costas e coloque dois ou três travesseiros debaixo de sua entorse no joelho durante o sono.
ATENÇÃO
Cuidado com os terrenos irregulares que podem gerar maior instabilidade e favorecer as entorses. Faça sempre um trabalho de fortalecimento preventivo e de equilíbrio para evitar o famoso ‘torceu sozinho’.
DICAS
Se não melhorar/ aliviar dentro de cinco dias procure um especialista para que seja feita uma avaliação clínica e se necessário um exame de imagem complementar para se certificar que não há danos estruturais ou ligamentares do seu joelho.
Analgésicos e anti-inflamatórios ajudam a melhorar s sintomas, assim como uma boa fisioterapia. Se o seu entorse do joelho é grave, use muletas para andar/ deslocar para evitar colocar o peso e pressão sobre o joelho e vá para um pronto socorro mais próximo.
* As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com. Fonte: EU ATLETA
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
IRONMAN KONA - RACE REPORT por LUCA GLASER
Demorou mas chegou a hora de contar para vocês tudo sobre o grande dia, vou tentar resumir ao máximo mas não deixar nada de fora!
Como tradicional dia de prova acordei cedo, o despertador tocou as 04h. Dormi super bem, acordei descansada e inteira! Como eu estava a 10km do Pier, onde seria a largada e seria arriscado irmos de carro devido a falta de estacionamento, preferimos sair com o ônibus da prova.
Despertador do grande dia! |
Tomei o meu cafá da manhã de prova: pão com mel e suco de uva. Saímos do condomínio e o ônibus passou na mesma hora e vazio, maior sorte! Acredito que este pré-prova é a parte mais tensa do dia, no Brasil eu tinha meus super apoios Yana, Leo e a minha Mãe, lá eu tinha que cuidar de tudo. (mas eu dei conta do recado!)
No caminho para a entrada da transição já vi aquele pórtico de chegada monstruoso, pensa no arrepio que não deu? E nessa hora e encontrei com a Marta, mãe do Igor Amorelli, que me deu um super abraço dizendo que era pela minha irmã e pela minha mãe, adivinhem se eu não me emocionei? Aquilo me deu uma força e confiança, sabendo que elas estavam ali comigo! Obrigada Marta!!!
Foto entrando na transição logo após pintar o número quanto encontrei com a Re e o Dani! |
Entrei na transição. Os staffs animados e super orgulhosos de cada atleta que estava ali, cuidaram de nós muito bem! Organizei as garrafinhas, fuel belt e as últimas coisas nas sacolas de bike e corrida. Bike ok, pneu cheio, tudo certo. Estava pronta e ainda faltava 1h para a largada do profissional! (6h30) Fui passar protetor solar e vaselina, é só você levantar os braços que eles passavam protetor em você, tipo uma mini massagem pré-prova! Sentei na frente do portão da largada e fiquei ali um tempo só observando cada atleta que estava vivendo tudo aquilo. Tinha de tudo! Conversei com um dinamarquês que estava do meu lado, ACREDITEM, ele foi pela loteria! Faziam 07 anos que ele tentava até que, lá estava ele largando o seu segundo Ironman, em Kona!
Não aguentei ficar muito tempo sentada, então fui lá na ponta do pier tentar ver alguma coisa da largada da natação dos profissionais!
Foto da Talita Saab enquanto olhava a largada dos profissionais! |
BUM! O canhão deu a primeira largada. BUM! A segunda largada, profissional feminino, agora já estava na hora de um ir para a largada. Fui. Na fila para entrar no mar, uma querida staff veio pedir licença para ver a minha roupa, meu macaquinho de natação da Aquasphere oficial do Ironman. Mas era um modelo antigo e era proibida, a espessura não era mais permitida. Fiquei em choque, estava com a bermuda de prova e o um top por baixo, detalhe minha bermuda não tem elástico na cintura e nem um cordãozinho, pensei: Ferrou! Mas com toda a calma do mundo, não me desesperei, tirei a roupa, eles guardaram na minha bike gear (sacola de transição) e lá fui eu FANFARRONA largar de top e shorts. Juro que eu fiquei com vergonha, mas também não estava muito preocupada, se fosse algum problema com o meu capacete e a minha bicicleta ai sim ia pegar, mas na natação não me afetou muito. Na minha volta para a largada, vi um atleta com a mesma roupa, minha vontade era dedar, mas falei para ele ir pro meio da galera e o cara ficou todo preocupado porque diferente de mim, ele estava sem nada por baixo! (salvei um!)
Entrei na água. Na indecisão de onde largar na imensidão de reta formada pelos atletas, segui o conselho do meu técnico, larguei do lado do muro do pier, embaixo do cronometro e do lado do cara do microfone. Acho que acertei! Largada de prova eu aprendi com o Cattinha, nao adianta você ficar olhando para frente, você tem que estar ligado em quem vai dar a largada. E o locutor simplesmente começou a contagem regressiva cinco - quatro - no três eu já estava debaixo da água pegando impulso e BUM! Largou a prova mais importante do ano com a Luca no meio de tantos outros atletas!
NATAÇÃO
Eu estava preparada para apanhar, mesmo isso me deixando afobada na água. Mas nadei bem na direita, o pessoal todo estava pro lado esquerdo, então nadei por dentro. Como eu respiro para o lado direito, nem olhei a multidão. Lógico que tinha uns queridos que passavam por cima e davam a braçada em cima da minha cabeça, mas nada fora do normal.
A minha preocupação era com a falta da corridinha no meio do percurso, la foram 3.800m nadados sem descanso! rsrsrs Meu braço costuma a amortecer no meio da natação, mas la passou rápido e quando o braço começou a cansar cheguei no Pier novamente! Mesmo com o imprevisto da roupa consegui sair com um tempo bom da água, 1h04m07 sai tonta que até cai na escadinha e ralei o joelho!
A transição incrível, os staffs te vestem, passam protetor e fazem tudo para te ajudar. Vesti minha blusa, peguei minhas comidas e fui pegar a bike.
CICLISMO
A primeira parte da prova passou, iniciei o ciclismo com bastante calma e pensando: agora é paciência e curtir os 180km. Mas também comecei atrapalhada, meu Garmin na transição bati duas vezes e quando dei o lap ja estava na etapa da corrida. Desliguei ele e liguei de novo só na modalidade de ciclismo, para acompanhar o tempo e programar a minha alimentação. (PS.: fiz isso tudo na bike e não cai!!!) Na saída da transição escutei o barulho que tinha caído alguma coisa, olhei para a minha bolsinha de comida e minha garrafa de água, esta tudo certo, só me dei conta quando fui tomar o meu primeiro sal, minha caixinha com as cápsulas tinha ficado la perto do pier. Ainda bem que a minha nutri me ensinou a sempre levar coisa a mais para eventuais problemas, as cápsulas que deixem soltas na bolsa deram conta do recado, estava tudo sob controle!
Foi uma emoção só, os primeiros 5km que passamos na cidade com toda a torcida, ainda mais poder contar o super grito da Renata (Reallives) e do Daniel Casa Grande que representaram a minha família por lá, torceram muito e atualizaram o pessoal do Brasil, casal vocês foram mais que especiais!
Foto que a Re tirou na saída da bike! |
Eu dividi o pedal em três partes de 60km, a ida até o inicio da estrada para Hawi, o Hawi e a volta. Na ida fui passada enlouquecidamente por muitas pessoas, o vento estava a favor e estava fácil de pedalar, mas como estava bem cautelosa com o que eu iria enfrentar fiquei no meu ritmo. Destaque para o Betão da Bahia que passou por mim cantando: "olha que coisa mais linda, mais cheia de graça..." não tem preço né? Betão teu astral contagia o mundo inteiro! Parabéns pela prova e pela pessoa que você é!
Outro destaque foi quando a Fernanda Keller me passou no km 100, e torceu para mim! Muito VIP né? A mulher mais homenageada nestes 35 anos de prova! Obrigada Fernanda!
O calor estava intenso na água e a grande quantidade de postos de hidratação no percurso não foi demais! Os postos de hidratação eram imensos e seguiam uma ordem: água - perform (isotonico) - coca-cola - GU - perform - água. Não teve um posto que eu não peguei água me encharquei e abasteci minhas bike, mesmo assim não vi um atleta com a roupa limpa sem sal. Quem não cuidou da hidratação, com certeza se ferrou!
Chegando no início da estrada do Hawi, onde eu iniciei o treino que fiz antes da prova, comi e estava pronta para encarar aquele super vento que eu peguei no treino. Mas as condições foram as melhores este ano em KONA, e o vento lateral deu uma trégua. O HAWI foi super tranquilo! Em termos né, o sobe e desce continuou igual mas o vento deixou a gente pedalar (UFA). Virei os 90km com 2h50, 05 minutos apenas pior do que eu passei o IM Brasil. Ai eu só lembrava do Maurício: "O pior não é o Hawi, o pior é a volta". Dito e feito. O vento que nos liberou no Hawi, nos pegou no últimos 40km. Ai o bicho pegou, ficava entre 23 e 24km/h, super cansada, não aguentando mais tomar isotonico e água. Ali foi paciência e agradecimento de estar terminando a pior parte da prova. Larguei sabendo que se eu entregasse a bike a corrida poderia até andar, mas a prova eu acabava! Demorou muito para chegar o final, mas a emoção de entregar a bike foi incrível! Terminei o pedal para 05h55m06, fiquei muito feliz de ter feito abaixo de 06h!
CORRIDA
Por incrível que pareça a corrida era das três modalidades a que eu mais estava confiante, tanto pelos treinos como pelo meu psicológico que mudou depois da minha consulta com o Gustavo Magliocca na Sports Care Club. Quando você sabe que você pode além do que você imagina tudo muda, o famoso sair da zona de conforto eu coloquei em pratica na prova.
Comecei muito bem com a perna inteira e solta! Primeiro km deu 5'18 ai eu falei ferrou, segura isso que o bicho vai pegar depois. Segurei ao máximo correndo tranquila e curtindo, a media estava 5'40/km! Esse ritmo eu mantive até quando eu cheguei na Queen K, quando subi a Palani e sai da galera, até ali estava com 15 ou 16km. Ai o ritmo caiu, 06, 06h30, um km chegou a dar 7 minutos e o outro (com um pit stop no banheiro) 08min30. Não parei de correr em nenhum momento fui no pacinho, parando apenas nos postos de hidratação. Foi assim até chegar no Energy Lab, o ponto G da corrida!
Caiu bem a média mas a sensação ainda estava boa, a única coisa que pegou foi uma dor no joelho que me incomodou muito, (nos dois joelhos, então sabia que não era nada grave era só o volume da prova acredito eu) demorei para lembrar mas tinha advil, tomei 2 quando fiz o retorno para os últimos 12km, ai me renovei! Muita gente diz que não faz efeito, mas acho que eu pensei tanto que o advil iria passar a dor que ela sumiu mesmo, cresci nos últimos 12km voltei pro ritmo inicial da prova e cheguei a fazer pace de 5'20 e os dois últimos 5'05/km! :)
Baixei 3s da minha maratona do Ironman Brasil lá eu fiz 04h14m24s, na prova fiz 04h14m21s :)
Pelo jeito que comecei a corrida achei que iria baixar mais o tempo, mas mesmo assim fiquei muito feliz com a minha corrida, principalmente pela recuperação no final!
CHEGADA
Confesso que teve diversos momentos da prova que comecei a chorar e segurei, fiquei realmente emocionada de estar lá, completando meu 2º Ironman neste sonho. Hoje escrevo com os olhos cheios de lagrimas, porque acabou, porque passou rápido e porque foi um dos dias mais feliz da minha vida. A chegada não tem explicação, meu corpo arrepiou e escutar meu nome e YOU ARE AN IRONMAN do Mike Reilly, não tem preço que pague!
Foto na chegada pela Talita Saab |
AGRADECIMENTO
Gente não posso deixar registrado aqui o meu MUITO OBRIGADA para todos os envolvidos neste sonho. Meu pai, minha irmã e minha mãe, que me deram confiança para seguir meus objetivos e realizar meu sonho, sempre com todo apoio e torcida. Minha nutricionista, (também irmã) que mesmo de longe se preocupou e cuidou de mim. Aos meus técnicos Mauricio e Fabio, que mesmo com as minhas limitações e minha insegurança me passaram tranquilidade e tiveram toda a sabedoria do mundo para montar meu planejamento e treinamento. Toda a equipe da Webtreino pela companhia nos treinos e torcida. O pessoal da Woom e os meus chefes que super ajudaram na minha rotina e com a minhas férias antecipadas! Minhas amigas e todos que torceram e mandaram mensagens positivas, vocês não sabem como isso me faz bem, obrigada!
E lógico aos super parceiros TRACBEL, SOS ID, LABADEE TOUR e BIO POWER que viabilizaram a minha ida para o Hawaii. O reconhecimento e ajuda de atletas amadores no Brasil tem que ser reconhecido, OBRIGADA por acreditarem em mim e confiarem em levar a marca de vocês comigo!
Aos apoios da PUMA, HAMMERHEAD, NUTRI SHAPE, TRIBO ESPORTE, ACADEMIA NADO LIVRE E WEBTREINO, que facilitaram meu treinamento e auxiliaram com permutas e materias de qualidade.
LUCA GLASER É AMIGA DO PARQUE BARIGUI!!! PARABÉNS LUCA!!!
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Divulgada a lista de atrações da Corrente Cultural de Curitiba; Lenine, Moraes Moreira e Guilherme Arantes estão entre os artistas convidados
E foi divulgada a lista com as atrações da Corrente Cultural Curitiba 2013, que acontece entre os dias 3 a 10 de novembro. Entre os artistas convidados estão Guilherme Arantes, Moraes Moreira, Lenine (foto), Tiago Iorc, Criolo, Gaby Amarantos entre outros.
Todas as atrações serão apresentadas no centro da cidade, entre as novidades estão os palcos do Museu Oscar Niemeyer e Praça Carlos Gomes, os palcos já existentes, Conexão Boca Maldita, Palco Riachuelo e Palco Ruínas continuam a receber atrações.
Confira a programação completa:
Palco Carlos Gomes
**09/11 – sábado**
15h – UAKTI
17h – Orquestra à base de corda e Paulinho Moska
19h – Show em homenagem a Waltel Branco
**10/11 – domingo**
11h30 – Orquestra à base de Sopro e Alexandre Nero
14h – Gaúcho da Fronteira
18h – Lenine
Palco Conexões – Boca Maldita
**09/11 – sábado**
11h – Cortejo Mundaréu. Largada na Marechal Floriano Peixoto, esquina com Rua das Flores até a Boca Maldita
12h – Wanderléa
14h30 – Esperanza
16h30 – Karol Conka convida: Lurdez da Luz, Kamau, Sombra e Nairobi
18h30 – Gabi Amarantos
21h30 – Martinho da Vila
**10/11 – domingo**
12h30 – Criolo
15h30 – Grupo Boca Negra – O Bamba da Vila Tassi
18h30 – Fundo de Quintal
Palco Riachuelo
**09/11 – sábado**
13h30 – Guilherme Arantes
20h – Moraes Moreira
**10/11 – domingo**
16h – Blitz
Palco Ruínas
**09/11 – sábado**
Atrações locais das 14h à meia-noite.
**10/11 – domingo**
Atrações locais a partir das 10h
19h – Tiago Iorc
Palco Praça da Espanha
8 a 10/11 – atrações a confirmar
Fonte: Gazeta do Povo
Dez alimentos para evitar depois do treino, e o que fazem com seu corpo
Salgadinhos, refrigerantes, frituras, bolos e tortas, carne vermelha, açúcar, leite com chocolate e até frutas, legumes e barra de cereais estão na lista negra
Você treinou com afinco, suou a camisa e levou a série de exercícios do dia a sério. Ao fazer uma atividade física, seja ela qual for, fique atento à sua alimentação no pós-treino. Afinal, para entrar em forma com saúde, deve-se manter uma dieta equilibrada, deixando de lado refrigerantes, salgados, bolos, chocolate ao leite e frituras. Conheça dez alimentos que precisamos evitar depois de treinar:
Alimentação 'pré-treino' deve ser feita uma hora antes do exercício
1) Salgadinhos: de acordo com a intensidade, tempo de duração e tipo de treino, eliminamos uma quantidade de suor, onde através deste perdemos água e sais minerais, tais como sódio e potássio. Não devemos fazer a reposição de sódio através deste tipo de alimento (salgadinhos industrializados), pois eles contém alto valor calórico e grande concentração de sódio podendo provocar um desequilíbrio hídrico no organismo, além de nutrientes de má qualidade como gordura trans, conservantes e aromatizantes.
2) Refrigerantes: Os refrigerantes possuem na sua composição água gaseificada, corantes, acidulantes, aromatizantes, entre outros. Essas substâncias além de atrapalharem a digestão e causarem a sensação de inchaço, se ingeridas em grandes quantidades podem ser prejudiciais à saúde.
3) Frituras: As frituras possuem alto valor calórico, grande concentração de gorduras saturadas e provocam uma dificuldade de digestão. Não esqueça que na maioria das vezes o principal objetivo é a redução de gordura corporal, não o aumento.
4) Bolos e tortas: Apresentam grande concentração de carboidratos, porém não são carboidratos específicos para serem ingeridos após o treino. Além de possuírem grande concentração de gordura trans. A sensação de saciedade vai ser momentânea.
5) Barra de cereal: Atualmente as barras de cereais são acrescidas de guloseimas doces com quase nenhuma fibra . Além disso, a maior parte das barrinhas está mais sujeita a carregar excesso de açúcar, diminuindo o metabolismo e aumentando a produção de gordura.
Salgadinhos industrializados: alto valor calórico e grande concentração de sódio(Foto: Agência Getty Images) |
Alimentação 'pré-treino' deve ser feita uma hora antes do exercício
1) Salgadinhos: de acordo com a intensidade, tempo de duração e tipo de treino, eliminamos uma quantidade de suor, onde através deste perdemos água e sais minerais, tais como sódio e potássio. Não devemos fazer a reposição de sódio através deste tipo de alimento (salgadinhos industrializados), pois eles contém alto valor calórico e grande concentração de sódio podendo provocar um desequilíbrio hídrico no organismo, além de nutrientes de má qualidade como gordura trans, conservantes e aromatizantes.
2) Refrigerantes: Os refrigerantes possuem na sua composição água gaseificada, corantes, acidulantes, aromatizantes, entre outros. Essas substâncias além de atrapalharem a digestão e causarem a sensação de inchaço, se ingeridas em grandes quantidades podem ser prejudiciais à saúde.
3) Frituras: As frituras possuem alto valor calórico, grande concentração de gorduras saturadas e provocam uma dificuldade de digestão. Não esqueça que na maioria das vezes o principal objetivo é a redução de gordura corporal, não o aumento.
4) Bolos e tortas: Apresentam grande concentração de carboidratos, porém não são carboidratos específicos para serem ingeridos após o treino. Além de possuírem grande concentração de gordura trans. A sensação de saciedade vai ser momentânea.
5) Barra de cereal: Atualmente as barras de cereais são acrescidas de guloseimas doces com quase nenhuma fibra . Além disso, a maior parte das barrinhas está mais sujeita a carregar excesso de açúcar, diminuindo o metabolismo e aumentando a produção de gordura.
Bife de carne vermelha necessita de muita energia para ser digerido depois do treino (Foto: Getty Images) |
7) Fibras: São carboidratos de digestão e absorção lentos, sabendo que no período de pós treino necessitamos de alimentos de rápida absorção.
8) Legumes: Durante o treino, seu corpo utiliza quase toda a sua energia e queima uma quantidade grande de calorias. Vegetais sozinhos em uma refeição pós treino não vão ajudar a recuperar a perda de nutrientes, vitaminas e minerais neste momento. A sua refeição pós-treino não deve consistir exclusivamente de legumes, pois você precisa de outros nutrientes como proteína para ajudar no desenvolvimento muscular.
9) Açúcares: O açúcar causa uma queda no metabolismo, que desempenha um papel importante quando o objetivo é perda de peso.
10) Chocolate ao leite: As melhores opções para o pós-treino são os chocolates meio amargo e o amargo, por apresentarem uma quantidade maior de cacau. Os chocolates com muita quantidade de leite acabam inibindo a ação dos flavonóides e os brancos não contêm a semente de cacau.
* As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com. Fonte: EuAtleta.com.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
CÉSAR MENOTTI E MÁRCIO ATALLA NO MEDIDA CERTA EM CURITIBA
A ação acontece no sábado, dia 19, no Parque Barigui
César Menotti no Medida Certa Créditos: Divulgação |
O programa Medida Certa está fazendo viagens pelo Brasil e chega a Curitiba no dia 19 de outubro. O evento vai acontecer no Parque Barigui, com o preparador físico Márcio Atalla e César Menotti, que participarão de uma caminhada.
Durante o ação, serviços gratuitos serão disponibilizados como aferição de peso, circunferência abdominal, cálculo de Índice de Massa Corporal (IMC), recreação e distribuição de material informativo. Além disso, a Pastoral da Criança participa da iniciativa com orientações a respeito da nutrição das crianças de até seis anos.
INFORMAÇÕES DO EVENTO
Data(s): 19 de outubro de 2013
Horário(s): Sábado, das 9h às 12h
Preço(s): Grátis
Onde: Parque Barigui
Avenida Manoel Ribas, s/n, Entre a Av. Manoel Ribas e a BR-277, acessos: BR-277 e Av. Cândido Hartmann - Mercês
Fonte: Giulia Lacerda Molinari
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