quinta-feira, 13 de junho de 2013
Circuito Caixa Maratoninha no Parque Barigui
O Circuito Caixa de Maratoninha 2013 está marcado para este domingo (16) em Curitiba, a partir das 9 horas, no Parque Barigui. Podem participar crianças de 6 a 12 anos que vão ser divididas em quatro categorias: 6 a 8 anos, 9 e 10 anos, 11 e 12 anos e especial até 12 anos (para pessoas com deficiência). As inscrições para o evento podem ser feitas até esta sexta-feira (14) na Agência da Caixa Carlos Gomes - Rua Marechal Floriano Peixoto, 275. O valor da taxa de inscrição é R$ 5.
O Circuito de Maratoninhas é realizado em cidades do norte ao sul do Brasil e envolve 22 etapas. A de Curitiba será a nona. Os participantes vão disputar circuitos de 100 metros para a categoria especial (pessoas com deficiência) e 300 metros para as demais categorias.
Aproximadamente 300 crianças que integram o PASE Atletismo - Programa de Atendimento Sócio-Esportivo da Prefeitura de Curitiba (Secretaria Municipal de Esportes, lazer e Juventude) - vão disputar as provas. São crianças inscritas em atividades desenvolvidas nas regionais de Curitiba.
Todos os participantes vão receber camiseta, boné e medalhas. Os vencedores de cada bateria serão premiados com bicicletas.
O evento da Caixa Econômica Federal atende principalmente crianças inseridas em projetos sociais, sejam desenvolvidos por entidades públicas ou iniciativa privada.
Mais informações pelo site da prova: www.maratoninha.com.br
Seminário discute enfrentamento do trabalho infantil no Parque Barigui
A Fundação de Ação Social (FAS) e a Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social promovem nesta quinta (13) o Seminário Municipal e Estadual Novos Desafios para o Enfrentamento do Trabalho Infantil. O evento tem como objetivo compartilhar as políticas públicas nas esferas municipal e estadual voltadas ao bem-estar da criança e do adolescente considerando educação, saúde, esporte, lazer, cultura, direitos humanos e a garantia dos direitos dos jovens cidadãos. O seminário acontece das 8h às 12 horas no Salão de Atos do Centro de Educação Permanente do Parque Barigui.
A programação do evento inclui palestras do desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, Ricardo Tadeu Fonseca; do auditor fiscal do trabalho e coordenador de Fiscalização do Trabalho Infantil no Paraná, Eduardo Reiner; e do professor de Relações Internacionais e sociólogo José Renato Teixeira da Silva.
Dia Internacional Contra o Trabalho Infantil
A partir de uma iniciativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ligada à ONU, a data de 12 de junho foi escolhida como o Dia Internacional Contra o Trabalho Infantil para marcar, em todo o mundo, a sensibilização da sociedade e do poder público para a articulação de uma rede de proteção social. Dessa rede participam diversos setores e programas que desenvolvem ações de cuidado à criança, ao adolescente e à família.
Relatório da OIT alerta que 10,5 milhões de crianças realizam serviço doméstico no mundo. O documento afirma que mais de 70% são meninas e têm entre 5 e 14 anos. No Brasil, uma pesquisa feita em 2011 mostrou que o país tem mais de 250 mil crianças nesse sistema, 67 mil no grupo de 10 a 14 anos e 190 mil entre 15 e 17 anos. Além dos 10,5 milhões de crianças citadas pelo documento, a OIT afirma que outros 5 milhões de adolescentes, entre 15 e 17 anos, estão envolvidos em algum tipo de serviço doméstico pago ou não, no mundo inteiro.
Fonte: PMC
quarta-feira, 12 de junho de 2013
O DIA DO NAMORO por MARIAN MARTINS
Na versão mais conhecida, a comemoração teria se originado na Roma antiga. O padre Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes. Porém, além de continuar celebrando casamentos, Valentim casou-se secretamente e foi condenado à morte. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão.
Valentim escrevia para sua amada, assinando como “Seu Namorado”, e morreu em 14 de fevereiro. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o Valantine´s Day.
Em 12 de junho de 1949, no Brasil, o publicitário João Dória trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes. Como junho é um mês de vendas baixas, decidiu-se comemorar a data nesse mês. Também escolheram a véspera de Santo Antônio, o santo casamenteiro, como o Dia dos Namorados. A ideia inicial pode ter sido um tanto quanto interesseira, afinal, optaram por junho por ser um mês de vendas baixas.
O melhor seria ter o AMOR como referencial na data e prosseguir acreditando que só ele pode e deve ter com o ser amado uma amizade verdadeira. O ideal deveria ser a amizade vindo antes que o amor, a fim de haver um alicerce sobre o qual sustentar a relação nesses tempos difíceis, em que a falta de romance e o conflito de interesses ameaçam gastar e destruir as relações. Para poder amar uma pessoa dessa maneira tão completa, necessitamos primeiro conhecê-la através em todas as suas facetas psicológicas.
Portanto, seja qual quer a data que se comemora um namoro, uma paixão, um relacionamento a dois, o importante é o amor e o carinho que são demonstrados, compartilhados e vivenciados por um casal.
É o momento de conhecimento um do outro, a oportunidade de apresentar-se, mesmo sabendo que a sexualidade humana está muito presente - hoje tem um nível afetivo - na expressão de amor entre duas pessoas. Isso levou a sociedade inteira a essa profunda crise de valores em que atualmente se encontra, trazendo como consequência o divórcio, o aborto, a gravidez de adolescentes e o comprometimento de milhões de crianças que nascem em famílias desestruturadas.
Se os namorados têm relações sexuais com o pretexto de que se trata de uma “forma” a mais de manifestar seu amor, estão arriscando tudo e podem se perder no caminho do amor.

terça-feira, 11 de junho de 2013
CORRIDA LAGUNA, NESTE SÁBADO NO PARQUE BARIGUI

Com o objetivo de mobilizar clientes e amigos em torno do esporte, a Construtora e Incorporadora Laguna e a Associação Procorrer promovem, no próximo dia 15 (sábado), uma corrida treino com percurso de 5 km em torno do Parque Barigui. A prova terá como ponto de chegada e partida o EOS Barigui, o mais novo residencial da construtora que será construído no coração verde da cidade, na Rua Padre Agostinho, 2545.
Eleito um dos pontos preferidos dos praticantes de corrida e caminhada da capital paranaense, o Parque Barigui conta com infraestrutura completa para o esporte. “A ação tem como objetivo incentivar a prática regular de exercícios físicos e estimular a população a aproveitar mais as áreas verdes da cidade”, explica a gerente comercial da construtora, Bianca Cassilha.
Uma estrutura completa será criada para recepcionar os participantes, com entrega de materiais e acompanhamento por técnicos da Procorrer durante todo o trajeto da prova. O grupo é referência na área de corridas esportivas, com atendimento especializado e um mix de mais de 4 mil itens esportivos no segmento.
“Cada convidado fará o percurso no ritmo que julgar mais adequado. O importante é participar, correndo ou até mesmo caminhando”, explica o diretor da Procorrer, Roberto Grupenmacher.
Serviço
Data: 15/06 (sábado)
Horário: Concentração às 8h30 – Saída às 9h
Local: Estande do Edifício EOS – Av. Padre Agostinho, 2545.
Mais informações: www.construtoralaguna.com.br
Eleito um dos pontos preferidos dos praticantes de corrida e caminhada da capital paranaense, o Parque Barigui conta com infraestrutura completa para o esporte. “A ação tem como objetivo incentivar a prática regular de exercícios físicos e estimular a população a aproveitar mais as áreas verdes da cidade”, explica a gerente comercial da construtora, Bianca Cassilha.
Uma estrutura completa será criada para recepcionar os participantes, com entrega de materiais e acompanhamento por técnicos da Procorrer durante todo o trajeto da prova. O grupo é referência na área de corridas esportivas, com atendimento especializado e um mix de mais de 4 mil itens esportivos no segmento.
“Cada convidado fará o percurso no ritmo que julgar mais adequado. O importante é participar, correndo ou até mesmo caminhando”, explica o diretor da Procorrer, Roberto Grupenmacher.
Serviço
Data: 15/06 (sábado)
Horário: Concentração às 8h30 – Saída às 9h
Local: Estande do Edifício EOS – Av. Padre Agostinho, 2545.
Mais informações: www.construtoralaguna.com.br
Mais 283 animais receberam microchips, durante a feira Amigo Bicho
Na edição que foi realizada no sábado (8), no Parque Barigui, da tradicional feira Amigo Bicho, 283 microchipagens gratuitas foram realizadas em animais de estimação. Desde o início deste ano, a Prefeitura de Curitiba beneficiou aproximadamente 600 animais com a implantação gratuita de microchips.
Aplicado rapidamente e de forma indolor no dorso do animal, o microchip contém várias informações sobre o mesmo, além de dados do responsável. Isso facilita a identificação em casos de roubo ou fuga do animal.
Segundo a Lei Municipal 13.914, de 23 de dezembro de 2011, os estabelecimentos devem microchipar os animais comercializados. Os números dos registros são incluídos no Sistema de Identificação Animal (SIA) da Rede de Defesa e Proteção Animal, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
A primeira edição da feira aconteceu em 2011. Até hoje, foram realizadas 13 edições do Amigo Bicho, com média de público de 2 mil pessoas a cada evento e um total aproximado de 2,8 mil microchipagens gratuitas realizadas.
Adoção
Na mesma edição do Amigo Bicho, 27 cães e dois gatos foram adotados por famílias curitibanas. O evento, que passou a ser mensal, oferece para adoção animais de estimação resgatados pela Prefeitura de Curitiba, por instituições protetoras e por ONGs, devidamente castrados, vacinados e microchipados.
A próxima edição do Amigo Bicho será em julho, no Parque Barigui, em data ainda a ser confirmada. “O objetivo principal do evento é sensibilizar a população para o problema do abandono de animais, incentivando a adoção”, explica o diretor do departamento de Pesquisa e Conservação de Fauna da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Alexander Biondo.
Aplicado rapidamente e de forma indolor no dorso do animal, o microchip contém várias informações sobre o mesmo, além de dados do responsável. Isso facilita a identificação em casos de roubo ou fuga do animal.
Segundo a Lei Municipal 13.914, de 23 de dezembro de 2011, os estabelecimentos devem microchipar os animais comercializados. Os números dos registros são incluídos no Sistema de Identificação Animal (SIA) da Rede de Defesa e Proteção Animal, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
A primeira edição da feira aconteceu em 2011. Até hoje, foram realizadas 13 edições do Amigo Bicho, com média de público de 2 mil pessoas a cada evento e um total aproximado de 2,8 mil microchipagens gratuitas realizadas.
Adoção
Na mesma edição do Amigo Bicho, 27 cães e dois gatos foram adotados por famílias curitibanas. O evento, que passou a ser mensal, oferece para adoção animais de estimação resgatados pela Prefeitura de Curitiba, por instituições protetoras e por ONGs, devidamente castrados, vacinados e microchipados.
A próxima edição do Amigo Bicho será em julho, no Parque Barigui, em data ainda a ser confirmada. “O objetivo principal do evento é sensibilizar a população para o problema do abandono de animais, incentivando a adoção”, explica o diretor do departamento de Pesquisa e Conservação de Fauna da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Alexander Biondo.
Fonte: PMC
sábado, 8 de junho de 2013
EU CORRO por DRAUZIO VARELLA
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Eu Corro - Drauzio Varella - 68 anos - médico |
Quando eu estava prestes a completar 50 anos, um amigo me disse que naquela idade começava a decadência. Então resolvi fazer alguma coisa legal para comemorar a data e tive a ideia de fazer uma maratona. Já comecei a correr pensando nos 42 km.
Pouco tempo depois, outro amigo me passou um programa de treinos e fui seguindo como podia. No fim daquele ano, corri a Maratona de Nova York em 4h01. Isso foi em 1993, e desde então já participei dessa prova mais umas sete ou oito vezes. Também já corri em Chicago, Berlim e Joinville — meu melhor tempo é de 3h38, em 1994, em Nova York.
A maratona é minha distância preferida. Ninguém corre 42 km sem estar preparado, todo mundo ali sabe o que está fazendo, então existe muito mais respeito. Já participei de alguns revezamentos e provas menores, mas não gostei. Também fiz a São Silvestre e detestei, achei uma bagunça.
Treino duas vezes por semana no Parque do Ibirapuera e nos fins de semana procuro correr no Minhocão ou no centro da cidade. Aí vario os trajetos: passeio pela praça da Sé, largo de São Bento, Mercado Municipal. Cada treino varia entre 15 e 25 km, depende de quanto tempo tenho.
Também subo os 16 andares do meu prédio duas vezes por semana. Vou pelas escadas e desço pelo elevador, onde aproveito para ir me alongando. Repito isso entre oito e dez vezes. É puxado, mas me dá um fôlego danado e com certeza me ajuda a correr melhor.
Se as pessoas fizessem mais exercício, ficar parado seria menos penoso para o corpo. Quando você é sedentário, você se levanta e logo tem que se sentar de novo — e aquilo não te descansa. Quando você corre bastante e senta, é uma sensação muito boa.
Sempre levo meu tênis quando vou viajar. Tem coisa mais gostosa do em um dia de congresso você se levantar cedinho para treinar? Corro 2 horas e depois passo o resto dia sentado, sem culpa, ouvindo as pessoas falarem sobre os assuntos de que eu mais gosto. É uma delícia.
Para mim, a corrida é um antidepressivo maravilhoso. Sou muito agitado, faço muitas coisas e a corrida também me ajuda a relaxar. É o momento em que fico em contato comigo mesmo, vejo minhas limitações, e isso me deixa mais com o pé no chão. Por isso não corro ouvindo música e prefiro treinar sozinho.
No ano passado, fiz a Maratona de Berlim em 4h12. Depois pensei que se tivesse feito 2 minutos a menos teria me qualificado para Boston. Não quero estabelecer essa meta porque tenho medo de me frustrar, mas, se este ano eu conseguir fazer uma maratona em menos de 4h10, posso comemorar os 70 anos correndo em Boston.
Não tenho nenhum cuidado especial com alimentação. Antes do treino, bebo uma água de coco ou como uma fruta. Depois tomo café com leite e como pão, azeite e tomate. Não estou convencido de que existe um benefício real nesses géis e vitaminas, aminoácidos. Durante a maratona só bebo água, não tomo nem isotônico. Como cortei açúcar da minha alimentação há 34 anos, tenho medo de ficar enjoado e passar mal.
O exercício só é bom quando ele termina. Durante, é sofrimento. Às vezes você até libera uma endorfina no meio e dá uma sensação boa, mas o prazer mesmo vem quando você acaba.
Quem faz atividade física tem um envelhecimento muito mais saudável. Tenho quase 70 e não tomo nenhum remédio, peso 3 kg a mais do que na época da faculdade. As pessoas dizem: “Você é magro, hein? Que sorte!” Não é sorte, tenho que suar a camisa todos os dias.
Eu corro porque estou convencido de que o exercício físico é contra a natureza humana. Precisamos combater essa inércia. Nenhum animal desperdiça energia, ele gasta sua força para ir atrás de comida e de sexo ou para fugir de um predador. Com essas três necessidades satisfeitas, ele deita e fica quieto. Vá a um zoológico para ver se você encontra uma onça correndo à toa. Ou um gorila se exercitando na barra. Por isso é tão difícil para a maioria das pessoas fazer atividades físicas.
Um exemplo disso são meus pacientes. A grande maioria são mulheres com câncer de mama. Muitas passam por quimioterapia, perdem o cabelo, têm enjoos, fazem cirurgia para retirar parte do seio. E enfrentam esse processo com tanta coragem que fico até emocionado. Depois disso tudo, falo para elas que, se caminharem 40 minutos por dia, cortam pela metade a chance de morrer de câncer de mama. Esse índice é maior do que o da quimio, mas menos de 1% das minhas pacientes começam a fazer exercício. Vai contra a natureza humana.
Muita gente fala que não tem tempo de fazer exercícios. Dizem que acordam muito cedo para levar os filhos à escola, que trabalham demais, que têm que cuidar da casa. Antes eu até ficava com compaixão, mas hoje eu digo: isso é problema seu. Ninguém vai resolver esse problema para você.
Você acha que eu tenho vontade de levantar cedo para correr? Não tenho, mas encaro como um trabalho. Se seu chefe disser que a empresa vai começar um projeto novo e precisa que você esteja lá às 5h30, você vai estar lá. Você vai se virar, mudar sua rotina e dar um jeito. Por que com exercício não pode ser assim?
Nós temos a tendência de jogar a responsabilidade sobre a nossa saúde nos outros. Em Deus, na cidade, na poluição, no trânsito, no estresse. Cada um de nós tem que se responsabilizar pelo próprio bem-estar e encontrar tempo para cuidar do corpo. É uma questão de prioridades.
Se você não consegue fazer exercício de jeito nenhum, pelo menos tem que ter consciência de que está vivendo errado, que não está levando em consideração a coisa mais importante que você tem, que é o seu corpo.
“Este ano pretendo correr as maratonas do Rio e de Chicago. Se fizer abaixo de 4h10, me qualifico para Boston”
Drauzio Varella é oncologista e já publicou 11 livros, entre eles Estação Carandiru
Por Julia Zanolli | Foto Renato Pizzutto
Runner's Word Brasil
Por Julia Zanolli | Foto Renato Pizzutto
Runner's Word Brasil
quinta-feira, 6 de junho de 2013
ABANDONO DO MEMORIAL ÀS VITIMAS DE TRANSITO NO PARQUE BARIGUI por LUIZ TITO SCHLOTAG
Muita gente não conhece esse memorial, mas as poucas pessoas que conhecem, estão indignadas pela situação de abandono que se encontra o memorial. No período da nova administração da prefeitura: novembro 2012 até o momento foram varias as solicitações para que seja dada a manutenção no motor que movimenta a água da fonte (motor esta parado desde o dia 15/02/2013). A resposta dos atendentes é que não existe verba prevista para a manutenção ou troca do motor. Informo que nesse memorial foram colocados vários peixes, que estão agonizando, pois dependem de oxigênio gerado pelo movimento da água. Sem movimento, a água parada pode ser um criadouro de mosquitos. Os peixes existentes estão sobrevivendo devido às chuvas ocasionais e pela boa vontade das pessoas que dão comida, esta também não prevista por quem criou o memorial.
A placa existente no memorial diz que nós como cidadãos ou homens públicos devemos trabalhar e desenvolver ações para melhorar o trânsito, mas também temos a OBRIGAÇÃO de assumir o que criamos.
Para isso peço urgência na manutenção do motor existente no memorial.
Para isso peço urgência na manutenção do motor existente no memorial.
LUIZ TITO SCHLOTAG
AMIGO DO PARQUE BARIGUI
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