quinta-feira, 5 de julho de 2012

Massa. Comer, correr e queimar.


Com esta simples fórmula, mesmo alterando a ordem, significa que comer uma massa antes ou depois da corrida vai ajudar no rendimento, aumentando a sua resistência para a prática do exercício. Que tal um Talharim com Molho de Tomates Frescos e Rúcula ou um Espaguete ao Pesto? Melhor ainda se isso acontecer nas duas horas seguintes ao treino, conhecido como janela de oportunidade para a recuperação, é quando os músculos estão mais abertos para a captação da glicose. Durante este período os músculos convertem os carboidratos em glicogênio a uma velocidade três vezes maior.

Gorduras e proteínas também fornecem energia, mas como levam mais tempo para serem assimiladas, o nosso organismo dá prioridade aos carboidratos. Por isso, uma massa é uma ótima opção para a rápida recuperação após uma corrida no parque.

Em relação à quantidade a questão é simples: o nosso estoque de glicogênio é limitado, durando entre 15 a 30 minutos nos exercícios intensos, como é o caso da corrida. Por isso, depois de acabar o seu estoque de glicogênio o corpo vai buscar a gordura como fonte de energia, só que esta leva mais tempo para ser processada, o que exige maior esforço físico para você terminar a terceira volta no parque e assim o cansaço bate mais rápido. Apesar do carboidrato ser um ótimo combustível, lembre-se que uma dieta balanceada é sempre a melhor resposta. Principalmente se for acompanhada por um nutricionista que vai saber identificar quais as suas necessidades de maneira personalizada.

Aqui na Lello Massas somos adeptos à alimentação saudável, por isso todos os nossos produtos são feitos de maneira artesanal e com ingredientes naturais. Sabemos que de vez em quando vale a pena uma volta a mais no parque para poder se deliciar com uma Lasanha de Bacalhau, ou Funghi com Provolone, a Sobrecoxa de Frango (desossada e recheada com frango, linguiça, ervilha, cenoura e ervas) ou o Polpetone (recheado com cream cheese e alho poró).

Na sua próxima volta no Parque aproveite para nos fazer uma visita!

LELLO MASSAS
Rua Des. Otávio do Amaral, 909 - Champagnat
Curitiba - 80710-620
Encomendas fone: 3029 6066
facebook.com/lellomassas

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Crianças cegas vão poder conhecer a obra de Michelangelo

Trinta crianças do Instituto Paranaense de Cegos vão poder tocar as obras de Michelangelo e conhecer, por meio de suas mãos, a história e vida do gênio renascentista. A visita acontece na próxima quarta-feira, 4, às 14 horas e será acompanhada pela coordenadora do projeto Ver com as Mãos, do IPC, e do grupo de monitores da 360º Eventos


Conhecer as obras de Michelangelo através de suas mãos. É essa a expectativa das 30 crianças atendidas pelo projeto Ver com as Mãos, do Instituto Paranaense de Cegos (IPC), e que irão conhecer na próxima quarta-feira (4) a exposição com obras do renomado artista italiano, no ExpoRenault Barigui – o novo pavilhão de exposição no Parque Barigui.

O projeto Ver com as Mãos tem o apoio do Criança Esperança/Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura) e é voltado para crianças, jovens e adultos cegos ou com baixa visão, com objetivo de estimular o ensino e o conhecimento de artes. “É importante que os produtores culturais entendam que existe uma parte da sociedade que clama por atenção. Precisamos estimular a inclusão social não apenas dessas crianças atendidas pelo IPC, como de outras minorias que encontram dificuldades no acesso à cultura no nosso País”, diz Tom Abrão, produtor da 360º Eventos.

Durante a visita, as crianças – todas entre oito e 12 anos, poderão tocar as obras de Michelangelo, conhecer mais sobre a vida do gênio renascentista, além de aprender um pouco mais sobre a história da arte. A visita será acompanhada pela equipe de monitores da 360º Eventos – por meio do Projeto Escola, e da coordenadora do projeto do IPC, professora Diele Pedrozo.

Ao todo, os alunos do Instituto Paranaense de Cegos terão acesso às 25 esculturas de Michelangelo, entre elas, a réplica da sua primeira obra Madona da Escada e a última – e inacabada Pietrá Rondanin. A visita tem início às 14 horas e tem duração média de 40 minutos.

A exposição Michelangelo é uma produção da 360º Eventos, em parceria com o Museu a Céu Aberto. No país, a mostra já passou por Recife e São Paulo, recebendo mais de 100 mil visitações.

Os ingressos para a mostra custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e as visitas podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 14 às 20 horas; sábados das 10 às 21 horas e domingos das 10 às 19 horas.

O ExpoRenault Barigui – pavilhão de exposições do Parque Barigui tem acesso pela Rodovia do Café, quilômetro zero, na BR 277. Informações podem ser obtidas pelos telefones (41) 3317-3107, pelo e-mail tom@360grauseventoscom.br ou na página da agência na internet: www.360grauseventos.com.br e no site do MCA: http://www.mca.org.br/michelangelo.

Serviço: Visita alunos do IPC à exposição Michelangelo
Local: Pavilhão de Exposições do Parque Barigui
Data: 04 de julho
Horários: 14 horas

sábado, 30 de junho de 2012

Atletas solteiros revelam táticas de azaração durante treinos e provas

Esportistas de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba dão o caminho das pedras para quem quer ingressar no agitado mundo da paquera

É aquela velha história: solteiro que é solteiro gosta de azarar, seja onde for. Os locais mais comuns, todos conhecem: festas, shows, bares e boates. Porém, é claro que também existem os lugares improváveis, que fazem da vida um palco de belas surpresas: aeroportos, pontos de ônibus, filas de banco, estádios de futebol, velórios (acredite se quiser) e, por que não, corridas?

Kaíke Carrieri diz estar flertando forte nas pistas (Foto: Divulgação Nike)

Para muitos atletas, os treinos e as provas de fim de semana são o caminho perfeito para quem quer arrumar um companheiro amoroso. Parafraseando o axé da banda Jammil e Uma Noites, hino de muitos jovens, “sou praieiro, sou guerreiro, tô solteiro, quero mais correr”.

- Correr é ótimo para começar um romance – disse a nutricionista e AMIGA DO PARQUE BARIGUI YANA GLASER, 24 anos.

Pessoas bonitas, de bem com a vida, que se preocupam com o corpo, praticam exercícios físicos, se alimentam de forma mais saudável e, de quebra, ainda são animadas. Eis alguns dos pontos em comum que os corredores compartilham. E são esses os atrativos para os flertes.

Marcella não curte corredores mulherengos(Foto: Divulgação Nike)

- O pessoal que corre tem um físico muito bom. Às vezes, eu penso: "Não acredito que eu estou aqui correndo com tanta gente linda do meu lado" – afirmou Marcella Nissental, estudante paulista de 17 anos, que nunca namorou, mas está à procura, de preferência, por um corredor que também pratique jiu-jítsu.

Chris Kittler, de 38 anos, diz que corrida é melhor do que balada para conhecer alguém bacana.

- A diferença é que na corrida você é o que você é, não tem aquele papo furado de balada. Ou você tem conteúdo ou não tem. Fica mais fácil perceber quando rola sintonia. E da corrida para um suco pós-treino é um piscar de olhos.

Bruno Acioli , de 24, alerta que puxar assunto nos treinos é muito mais fácil do que numa festa.

- Corrida atrai muita mulher, o que é um diferencial para o homem que está solteiro. Além do mais, como todos estão ali por um mesmo objetivo, não acontece aquele bloqueio de existirem mil pessoas diferentes com interesses distintos, como há sempre nas baladas. O papo flui mais fácil – disse o jornalista.

Gustavo Direito, 23 anos, fez até gracinha com os jargões do esporte.

- De várias cantadas engraçadas, a mais leve é a "se você me der um beijo, eu te deixo ganhar".

Táticas de conquista

Se você treina em grupos ou de forma solitária, a primeira coisa que precisa fazer para atrair olhares é jogar fora a expressão de sofrimento.

Na corrida você é o que você é. Não tem aquele papo furado de balada "Chris Kittler"

- Tem que correr num ritmo tranquilo, porque ficar com cara de acabada não vai ajudar em nada na azaração – afirmou Yana.

Para o corredor Kaíke Carrieri (27), que diz estar flertando muito forte nas pistas, cuidar da aparência é fundamental.

- É preciso estar bonito, com a barba feita, banho tomado e umas roupas bacanas. Aparência vem em primeiro lugar, sempre. Sem contar com o bom humor, que é um poderoso atrativo.

O analista de vendas Marcelo Oliveira Annunciação, de 23 anos, alerta para os exageros do esporte.

Marcelo Annunciação gosta de correr no Ibirapuera (Foto: Divulgação Nike)

- O cara precisa passar uma imagem normal, não de alguém bitolado pela corrida, porque a mulher pode pensar que ele vai querer dormir cedo em vez de sair com ela, ou não vai querer sair e beber porque o corpo é mais importante. Porém, também não pode ser descompromissado demais. Mulher gosta de cara que tem foco nos treinos e um físico legal.

Se você não quer afastar a pretendente, fique longe de alguns erros básicos.

- Pega muito mal aqueles caras que começam a correr com você e forçam o ritmo para mostrar que correm mais, se intimidam de perder para mulher. Precisa haver parceria, nada de querer competir – disse Yana Glaser.

Para Marcella Nissental, a quantidade de flertes também não é de bom tom.

- Não é legal ele ser pegador e já ter ficado com várias do mesmo grupo de corrida. Fica com uma fama de sabão total, já passou de mão em mão.

Locais mais indicados para o ‘esporte’

Os treinos são comprovadamente os momentos ideais para fazer uma aproximação amorosa. Isso porque o clima é mais leve do que em uma prova, e o papo pode acontecer de forma mais solta, principalmente no pós-treino, com direito a convite para um suco ou uma água de coco.

Pistas são bom lugar para conhecer gente bacana (Foto: Divulgação Nike)

Correndo em grupo ou em voo solo, as referências são os parques.

- Em São Paulo, o melhor local é o Ibirapuera. Se você estiver correndo sozinho, tem que ser cara de pau, ver se a menina está caminhando ou correndo e começar a acompanhá-la para tentar puxar um papo – disse Marcello Anunciação.

Amiga do Parque Barigui Yana Glaser

Em Curitiba, Yana Glaser e a irmã, que correm juntas, apostam no Parque Barigui.

- O lugar fica cheio de jovens em dias de sol e no fim de tarde. É ideal para lançar aquele trote, que a gente chama de ‘ritmo de paquera’. Sempre tem alguém que pergunta se pode ir junto.

Boa aparência em primeiro lugar sempre"Kaíke CarrieriJá no Rio de Janeiro, os points prediletos são a Lagoa Rodrigo de Freitas e as orlas de Copacabana, Ipanema e Leblon. Gustavo que o diga.

- É impossível correr um dia sem encontrar várias gatas pelo caminho, não importa a hora. Se você treinar com uma equipe, fica mais fácil ainda.

Para Chris Kittler, a corrida apresenta uma bela vantagem.

- Nos dias atuais, onde parece cada vez mais difícil encontrar gente bacana, sem dúvida, no esporte você tem boas chances. São pessoas com perfil diferenciado.

Fonte: EU ATLETA Globo.com

terça-feira, 26 de junho de 2012

AMIGA DO PARQUE BARIGUI - REAH VALENTE


Dos cenários mais incríveis em dois hemisférios ao seu novo cantinho aqui no Brasil. A Amiga do Parque Barigui Reah Valente passou 11 anos entre Japão, Nova York e Los Angeles. Fez sucesso, montou uma turnê internacional, mas só agora – com três discos autorais e uma bagagem musical que passeia pelo pop rock alternativo - ela estreia em sua língua-mãe com o CD “Cenários”.

Nada mais justo, já que foi aqui no Brasil que, ainda criança, Reah se emocionou ao ouvir Have you Ever Seen the Rain do Creedence Clearwater revival, começou a tocar violão e cantar suas próprias melodias.

Foi para o Japão aos 18 anos. Assim que terminou o curso de cultura e história japonesa deu mais atenção ao que até então era apenas um hobby: a música. Ao se apresentar na noite de Tokyo, ganhou uns trocados e um convite de uma gravadora independente. “Você tem músicas próprias?”, perguntaram. Reah – como os americanos a chamavam por não conseguirem falar Renata corretamente - teve que escolher algumas músicas entre as 80 já compostas. Mostrou-as ao violão para os produtores e foi contratada.

Seu primeiro disco, Certain Relativity, traz canções escritas durante sua adolescência. O talento na composição, o conhecimento musical e a voz potente fez do disco um sucesso no sul do Japão. Chegou a fazer três shows por dia, com direito a perseguição dos fãs na rua. E quando se viu na posição de cantora, chorou de emoção. Era hora de encarar: a música a sequestrara para sempre.

Inquieta, foi parar em Nova York em 2006. Chegou até a tocar bateria na banda punk Tied for Last – e, de quebra, se apresentou no berço do punk, o hoje extinto CBGB. Da Big Apple, foi buscar um novo horizonte musical nas boulevards de Los Angeles, onde conheceu os produtores Paul Foxx (Bjork, Wallflowers) e David Cobb (Rock N’ Roll Soldiers, Chris Cornell), que trabalharam no segundo disco, o EP My Way Back Home. Com o disco nas costas, tocou no Whiskey a Go-Go, lendária casa onde The Doors se apresentou no início de carreira, e em Nova York, em uma mini turnê.

No meio dessas viagens, compôs o terceiro disco, Psychedelic Cinema. Pela primeira vez na produção, Renata fez um disco analógico, cheio de riffs e clima setentista. O disco virou figurinha fácil no iTunes e em podcasts de músicas alternativas na internet, como o do blog CDBaby.

A volta ao País de origem se tornou, aos poucos, o próximo passo a ser dado. Assim que aqui chegou, no finzinho de 2010, conheceu o produtor Rique Azevedo. A vontade de criar algo mais simples, sóbrio e direto aflorava emoções e fez surgir uma nova nuance na cantora: a de uma música mais simples e pop. O resultado veio em 10 canções cantadas em português (com exceção de Falling Out of Love).

Como um ciclo que se encerra - ou se inicia, dependendo do ponto de vista - todo o talento e sinceridade que rodou e encantou o Japão e os EUA, pode, enfim, se conectar e dialogar em português.
Biografia
Nem sempre a história se repete. A carreira dessa jovem cantora de 29 anos, natural de Maringá (PR), fugiu de todos os clichês. Foi como se sua relação com a música tivesse se imposto por acaso. Já o amor com essa arte, essa sim, se desenvolveu bem cedo. Quando criança, a ainda Renata Valente fuçou nos discos do pai e, entre um Chico Buarque e um Beatles, se emocionou ao ouvir pela primeira vez a música “Have you Ever Seen the Rain”, do Creedence Clearwater Revival. O ouvido foi se acostumando e a pequena Renata saía pela casa, batucando pelos cantos, cantarolando suas próprias melodias e tocando sua guitarra de vassoura em bandas imaginárias. Aos 9 anos, era natural para ela começar a compor e aprender violão.

Ao viajar para o Japão aos 18 anos para fazer um curso de cultura japonesa e história, sentiu-se perdida em relação ao que realmente gostaria de ser. A música lá era um hobby, que acabou rendendo uns trocados ao se apresentar na noite tocando covers. Em uma dessas apresentações, foi convidada por uma gravadora independente para fazer um teste. Porque não? “Você tem músicas próprias?”, perguntaram. Reah – como os americanos a chamavam por não conseguirem falar Renata corretamente - teve que escolher algumas músicas entre as 80 já compostas. Mostrou-as ao violão para os produtores e foi contratada.

Seu primeiro disco, Certain Relativity, traz canções escritas durante sua adolescência e já mostrava que de jovem ingênua Renata não tinha nada. O talento na composição, o conhecimento musical e a voz potente fez do disco um sucesso no sul do Japão. Reah Valente trouxe um frescor pra cena roqueira na região. Chegou a fazer três shows por dia, com direito a perseguição dos fãs na rua. Quando ela se viu na posição de cantora, chorou de emoção, sem acreditar. Era hora de encarar: a música a sequestrara para sempre.

Inquieta, foi parar em Nova York em 2006. A experiência na Big Apple, onde a música emana em cada esquina, instigou Reah. Chegou até a tocar bateria na banda punk Tied for Last – e, de quebra, se apresentou no berço do punk, o hoje extinto CBGB. Reah conheceu músicos e produtores, entre eles Red Spyda, que já produziu trabalhos de Lil’ Kim e 50 Cent. Um contato levou ao outro e ela foi em direção a Los Angeles.

Por entre as boulevards, conheceu os produtores Paul Fox (Bjork, Wallflowers) e David Cobb (Rock N’ Roll Soldiers, Chris Cornell), que trabalharam no segundo disco, o EP My Way Back Home. Com o disco nas costas, tocou no Whiskey a Go-Go, lendária casa onde The Doors se apresentou no início de carreira, e em Nova York, em uma mini turnê.

No meio dessas viagens, compôs o terceiro disco, Psychedelic Cinema. O nome saiu de um sonho, como se seu íntimo clamasse pela liberdade artística dos anos 70. Com solos de guitarra, reverbs, experimentação e um delicioso clima psicodélico, Renata se dedicou nas muitas horas de produção e decidiu fazer um disco analógico. Psychedelic Cinema virou figurinha fácil no iTunes e em podcasts de músicas alternativas na internet, como o do blog CDBaby Aos 26 anos, Reah já tinha 3 discos autorais, canções sobre sua existência e uma bagagem musical que passeia tranquilamente no pop rock alternativo.

A volta ao País de origem se tornou, aos poucos, o próximo passo a ser dado. Reah Valente chegou ao Brasil em novembro de 2011 e, de cara, conheceu os produtores e parceiros Rique Azevedo e Pedro Rangel. A vontade de criar algo mais simples, sóbrio e direto aflorava emoções e fez surgir uma nova nuance na cantora. O resultado veio em 10 canções cantadas em português (com exceção de Falling Out of Love). Mixado e masterizado por João Milliet, e gravado na Cada Instante Produções, “Cenários” terá lançamento em maio.

Como um ciclo que se encerra - ou se inicia, dependendo do ponto de vista - todo o talento e sinceridade que rodou e encantou o Japão e os EUA, pode, enfim, se conectar e dialogar em português.

Discos
Certain Relativity (2005)
Gravado no Japão em 2004 e lançado em 2005, Certain Relativity foi produzido por Imai Ichiro e traz 8 músicas – canções que Reah vinha escrevendo ao longo da adolescência. As frustrações e as alegrias são compartilhadas com uma pegada pop e a voz potente. A vontade de ir além de um gênero já desponta e o disco ainda traz uma pequena pérola, que bem poderia ser do grupo Pizzicato Five, You Make me Angry With Your Sympathy.

My Way Back Home (2007):
A mudança para os Estados Unidos produziu ondas mais inspiradas no underground. Este EP com 4 músicas foi gravado em Los Angeles em 2006 e lançado em 2007. O álbum ganhou a produção cool e antenada de Paul Foxx (Bjork, Wallflowers) e David Cobb (Rock N’ Roll Soldiers, Chris Cornell).
Psychedelic Cinema (2009)
Ainda em Los Angeles, Reah acordou de um sonho com a vontade de flertar com o clima, os acordes e um pouco da psicodelia dos anos 70. Pela primeira vez na produção de um disco, Reah trabalha em arranjos de sopros e, principalmente, metais. O disco tem uma cara de jazz fusion, graças à gravação em analógico. Ganhou destaque ainda no CDbaby, um dos principais sites sobre música alternativa, e foi recomendado nos podcasts do gênero.
Cenários (2012)
O quarto trabalho de Reah Valente não é um disco de rock alternativo. Tampouco é um disco convencional de pop. A vontade de criar algo simples e sóbrio, um pouco mais direto, encontrou no Brasil os produtores Rique Azevedo e Pedro Rangel. Mixado e masterizado por João Milliet, o disco foi gravado na Cada Instante Produções e tem 10 músicas, que vieram sem pensar muito, como se um fluxo de emoções guardado fosse liberado com força na sua volta ao País. Pode ter sido a troca do idioma – fato é que todo o talento e sinceridade que conquistou o Japão e os EUA podem, enfim, dialogar com seu público em português.

Links:

segunda-feira, 25 de junho de 2012

ELOI ZANETTI, CARLOS MAGNO E A VERDADEIRA ARTE DE OUVIR



Escutar ajuda a vender. Alexandre Magno, o grande guerreiro dizia que “Nada é mais importante para um homem do que ouvir sobre o que ele tem a dizer.” Ao ouvirmos críticas ao nosso trabalho, devemos considerá-las sugestões preciosas à melhoria dos sistemas e produtos. Jamais nos armar a qualquer fala contrária ao nosso modo de trabalhar. Essa é a verdadeira arte de ouvir.

Mais dicas do Amigo do Parque Barigui Eloi Zanetti em seu blog http://eloizanetti.com.br/blog/, vale a pena conferir!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Grupo Positivo inaugura centro de eventos em Curitiba

O consórcio formado pelo Grupo Positivo e J.Malucelli inaugura o Expo Renault Barigui, o novo pavilhão de exposições do Parque Barigui, um dos principais pontos turísticos e endereços mais visitados da capital paranaense. A nomeação do espaço é resultado da parceria dos dois grandes grupos paranaenses com a multinacional Renault, montadora francesa com sede no Paraná, em contrato de naming right.

As empresas garantiram pelos próximos 25 anos o direito de concessão do espaço, por meio de processo de licitação realizado pela Prefeitura de Curitiba. Como contrapartida, obras de benfeitorias no Parque Barigui estão em andamento. Ao todo, foram investidos R$ 28 milhões, para um espaço que agregará valor ao próprio ponto turístico, à economia da cidade e ao cotidiano dos curitibanos.

Todo o conjunto, que contempla 7,8 mil metros quadrados de área total, sendo 5 mil metros no pavilhão principal, em plano aberto, é uma inovação para a cidade de Curitiba. A começar pelo sistema 100% subterrâneo de ligação elétrica e hidráulica, que permite um visual limpo e organizado do piso; a facilidade de acesso de carga e descarga por meio de rua interna, doca e estacionamento de serviço com 120 vagas; duas baterias de sanitários masculinos e femininos com louças e revestimentos de alto padrão; duas salas de apoio de 60 metros quadrados cada; e aproveitamento de luz natural permitido pelas paredes envidraçadas.

Após oito meses de obras, desde a demolição do antigo pavilhão até o término da construção do novo espaço, o Expo Renault Barigui está pronto para receber feiras, exposições culturais, jantares, shows, convenções e eventos empresariais. Para 2012, já estão agendados 12 eventos. Para o ano que vem, outros 22 estão fechados e há quatro reservados. A expectativa é ter um movimento de pelo menos 760 mil pessoas no local nos 12 primeiros meses de funcionamento do espaço, de acordo com o diretor do Expo Renault Barigui, Marcelo Bueno.

A exposição internacional Michelangelo inaugura as atividades no espaço, a partir de amanhã, dia 22. E a primeira feira no local será a Mundo Gastronômico, em agosto. Para a mostra gourmet, são esperados cerca de 70 expositores e um público de aproximadamente 23 mil pessoas, segundo o executivo. “Procuramos trazer uma exposição cultural na inauguração do novo espaço, já que cultura e educação andam juntas e o equipamento está vocacionado principalmente para este fim”, diz Bueno.

Fonte: Brasilturis

terça-feira, 19 de junho de 2012

ATENÇÃO ATLETAS DO PARQUE BARIGUI

O governo do Paraná lança nesta quarta-feira (20.06), às 14h30, no Centro de Convenções de Curitiba, a edição de 2012 do programa Talento Olímpico Paranaense – TOP 2016, que conta com um investimento de cerca de R$ 7,3 milhões. O objetivo é auxiliar atletas e técnicos de destaque em cinco categorias diferentes no estado.

Participam da cerimônia o governador do estado, Beto Richa, o diretor de Futebol Profissional do Ministério do Esporte , Ricardo Gomyde, e o secretário do Esporte do Paraná, Evandro Rogério Roman.

Em 2012, o programa vai beneficiar mil atletas e técnicos de 27 modalidades olímpicas e 10 paralímpicas. Além disso, o TOP 2016 ganha novas categorias, passando a apoiar, além de talentos em formação, atletas paranaenses de projeção nacional e internacional, independentemente da idade.

O TOP 2016 tem como patrocinadores a Companhia Paranaense de Energia (Copel), que vai aportar 80% do total, com recursos próprios e por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). Também apoiam a iniciativa a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) e a Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio).
Serviço:

Lançamento do programa Talento Olímpico Paranaense – TOP 2016
Data: quarta-feira (20.06), às 14h30
Local: Centro de Convenções de Curitiba (Curitiba Convention Center)
Rua Barão do Rio Branco, 370, Centro, próximo a Câmara Municipal de Curitiba.