terça-feira, 12 de junho de 2012

ATENÇÃO CORREDORES DO PARQUE BARIGUI

Últimos dias de inscrição à Meia Maratona

Termina nesta sexta-feira (17) o prazo de inscrições para a 2ª Meia Maratona de Inverno de Curitiba. Mais de 3.800 pessoas já garantiram suas vagas para participar deste grande evento esportivo, que acontecerá no dia 24 de junho e contará com corrida individual de 21km; corrida de revezamento em duplas (10,5 km para cada corredor) e caminhada de 5km.

As inscrições podem ser realizadas na loja de artigos esportivos Procorrer – localizada na Avenida Vicente Machado, 320, ou pelo site http://www.nossotimebrasil.com.br/mmc.

No total, a prova irá distribuir R$ 19 mil em prêmios na categoria geral da prova de 21 km (R$ 4.000 para o primeiro colocado; R$ 2.500 para o segundo; R$ 1.500 para o terceiro; R$ 1.000 para o quarto e R$ 500 para o quinto na categoria geral masculino e feminino).

Além de oferecer uma prova diferenciada, que proporciona percursos acessíveis e desafiadores para atletas amadores e de alto rendimento, a Meia Maratona de Curitiba também representa um aquecimento na economia local.

Além do investimento de patrocinadores e exposições de marcas, o evento vai gerar em torno de 500 empregos temporários, como staffs, socorristas, produção, seguranças, promotores, equipe de patrocinadores, alimentação, entre outros.

Estrutura – A Meia Maratona de Curitiba contará com uma enorme estrutura próxima ao Museu Oscar Niemeyer, durante os dias 22, 23 e 24 de junho. O espaço estará aberto a empresários e artistas divulgarem seus trabalhos, com a realização de espetáculos, atividades culturais, espaço gastronômico e feira de oportunidades.

Na área de atividade física estão programadas atividades de caminhada orientada de 30 minutos, alongamento, aulas de corrida, orientação de exercícios de aquecimento, espaço kids com atividades lúdicas e recreativas para crianças, yoga e maratoninha com percurso de 400 metros para crianças de 4 a 12 anos.

No objetivo de contribuir para que todos os participantes consigam concluir a Meia Maratona, serão disponibilizados sete postos de hidratação, além de bebida isotônica no km 16 e chegada.

Para garantir a segurança e bem-estar dos atletas, haverá ambulâncias no percurso e chegada, além de postos médicos no km 10,5 e chegada. A Meia Maratona de Curitiba também disponibilizará guarda-volumes gratuito aos participantes. Os volumes serão embalados em sacos fornecidos pela organização e devidamente identificados com o número do corredor.

A Meia Maratona de Curitiba é organizada pela empresa nossoTIME, em parceria com a Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude e Secretaria Municipal de Trânsito (Setran).

2ª Meia Maratona de Inverno de Curitiba
Inscrições – até 17 de junho (limitadas a 5 mil participantes) por meio do site http://www.nossotimebrasil.com.br/mmc ou na loja de artigos esportivos Procorrer – localizada na Avenida Vicente Machado, 320.

Fonte: PMC Foto: Brunno Covello/SMCS (arquivo)

quinta-feira, 7 de junho de 2012

“Parque Barigui” Fruto de uma Vida de Laser


Ao longo desses 35 anos de Curitiba, o Parque Barigui está presente e marcante na minha vida.

Ali fiz amigos e juntos participamos de corridas de cooper, bike, feiras, lanches. Os churrascos, encontros de ciclistas e os amigos de caminhadas e as brincadeiras de crianças panticipando com nossos filhos...tudo isso inesquecível que nos faz relembrar cada instante. Não é um sonho, é a realidade vivida.

As mudanças ao longo desse tempo foram poucas, as benfeitorias poderiam ser mais frequentes, a iluminação ainda requer mais eficiência. As pistas tanto de ciclismo, quanto de cooper são as mesmas e pouco foram feitos na reparação e quando recapadas o material foi de segunda, comprometendo e colocando em risco à prática de esportes.

Falta ainda a atenção dos Administradores do parque para melhorias futuras que beneficie mais as crianças, aproveitando os espaços vagos para ocupação de parque de diversões e que este seja acompanhado periodicamente o plano de manutenção. É preciso criar programação de recreação pela Prefeitura para estimular as crianças às práticas de exercícios, através de professores formados e estagiários. Aumentar o número de quiosques e fazer visitas frequentes na manutenção, que também é precária aos já existentes.

Enfim, o Parque Barigui é um elo de ligação à Cidade pela exuberância de sua reserva florestal e o povo sintonizado na sua preservação.

É necessário à participação de todos para que zelemos e saibamos conviver com o crescimento da cidade e nisso é preciso compartilhar sem diminuir ou destruir o que pouco ainda temos que são os ambientes de lazer.

Por isso, parabéns Curitiba e que a nossa Administração Pública continue zelando pelo Parque Barigui e o povo Curitibano agradece.

Volney Darcy Bernardes - AMIGO DO PARQUE BARIGUI

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Parques já não suportam enchentes

Os estragos provocados pelas chuvas dos últimos dois dias em Curitiba e região metropolitana poderiam ser bem maiores se não existissem os parques públicos. Criados entre as décadas 1970 e 1990, estes espaços funcionam como uma espécie de reservatório, que ajudam a drenar a água da chuva e são chamados tecnicamente de bacias de acumulação.

Na chuva de anteontem, parques como o Barigui e o São Lourenço ficaram completamente submersos depois que a água dos lagos transbordou. As imagens, surpreendentes, chamaram a atenção sobre a eficácia destes reservatórios naturais no combate à chuva de grandes proporções e levantaram uma questão: esse sistema para contenção de alagamentos estaria saturado?

Para o engenheiro civil Carlos Eduardo Morelli Tucci, doutor em Recursos Hídricos pela Colorado State University, nos Estados Unidos, os parques são soluções imediatistas para um problema maior que é a impermeabilização do solo. “As enchentes são resultado da má gestão do solo e da falta de uma gestão ambiental adequada”, diz.
Na opinião de Tucci, autor de livros sobre o tema, governos gastam bilhões em projetos como parques e piscinões – reservatórios artificiais, geralmente subterrâneos, cujo escoamento da água costuma ser feito por meio de bombas, já que os reservatórios geralmente estão em um nível mais profundo do que rios e esgotos pluviais – enquanto a solução é mais complexa. “Falta coragem para implementar uma legislação que obrigue os empreendimentos imobiliários a reservar um espaço dentro do terreno para o escoamento da água, dividindo a responsabilidade com o poder público”, defende.
Ao contrário do discurso dos gestores públicos municipais, o professor da Universidade Fe­­deral do Paraná, Cristóvão Vi­­cente Fernandes, especialista em Reservatórios e Redes de Distribuição de Água, afirma que os parques não foram criados para represar a água e evitar alagamentos, mas para afastar as pessoas dos leitos dos rios.
De acordo com Fernandes, que é engenheiro civil, a solução para o problema é a combinação de medidas estruturais com não estruturais. “Precisamos de uma boa gestão do uso do solo. Deixar para o rio o que é para o rio. Retirar as pessoas das áreas de risco. Criar tanques de contenção e implantar um sistema ousado de drenagem, que Curitiba ainda não tem”, diz.
Desassoreamento
Ao todo, a capital tem 25 parques com lagos que ajudam a represar a água da chuva. Mas na opinião de Nicolau Klüppel, ex-técnico do Instituto de Pesquisa e Planeja­mento Urbano de Curitiba (Ippuc) e criador de grande parte dos parques da cidade, são necessários mais 50.
Segundo Klüppel, a solução para enchentes de Curitiba está na acumulação da água. “O correto seria transformar todas as áreas de várzea (campos de inundação) em áreas de contenção”, diz. Para ele, os reservatórios existentes não estão defasados, o problema está na quantidade. “Precisamos criar várias piscininhas e piscinões ao longo dos rios Atuba, Barigui, Passaúna... A solução existe, o plano de drenagem de Curitiba e RMC, que re­­gulariza e regulamenta todo o sistema, foi concluído em 2002, mas pouca gente conhece ou obedece”, conta.
O desassoreamento das lagoas também é outro ponto que Klüppel acredita ser essencial. “Eu não sei como está agora, mas na minha época o desassoreamento era feito de três em três anos. Lagoas de contenção, desassoreamento periódico e o cumprimento do plano de drenagem resolveriam os problemas de enchente em Curitiba”, afirma.
Tempo seco, só em março

A chuva que causou alagamentos, desabamentos e morte em Curitiba e a região me­­tropolitana foi acima da mé­­dia. Em um dia, choveu cerca de 47% do volume que era esperado para o mês. De acordo com o Instituto Tecno­lógico Simepar, foram 66,8 mm de chuva, quando o índice de todo o mês varia entre 150 mm e 175 mm. Hoje, a previsão é de mais chuva. São esperadas pancadas fracas e mais esparsas. Cada milímetro de chuva equivale a um litro de água despejado em uma área de um metro quadrado.

Segundo o meteorologista Lizandro Jacobsen, a chuva dos últimos dias estão associadas a uma frente fria, o que pode ter reforçado o volume de chuva que, em fevereiro, já está acumulado em 203 mm. “As próximas duas quinzenas devem manter o padrão de chuvas com pancadas fracas a moderadas à tarde. Dias mais secos são esperados apenas para março”, comenta.
Segundo o Simepar, as chuvas de janeiro e fevereiro não são tão incomuns e nem se aproximam das maiores volumes registrados nos últimos anos. Segundo o órgão, o que mais chama a atenção é a quantidade. Em dois meses foram apenas sete dias sem água na capital.
 
Prefeitura reconhece que sistema está no limite.
O superintendente de Obras e Serviços da Secretaria de Meio Ambiente de Curitiba, Sérgio Galante Tocchio, afirma que, se os lagos localizados em parques de Curitiba não existissem, as inundações seriam maiores e mais frequentes. “Quando vemos a imagem do Barigui e do São Lourenço inund.ados, não é para se preocupar. Eles estão cumprindo a função deles, que é drenar a água da chuva”, diz.

Mas, segundo o superintendente, o número de lagos não acompanha o ritmo de impermeabilização do solo. Por isso, a prefeitura planeja investir na recuperação de antigos lagos e na criação de novos. No momento, os que mais precisam de adequações são o Barigui e o São Lourenço, justamente os que inundaram. “Os projetos estão prontos, estamos na fase de captação de recursos. No Barigui, por exemplo, vamos criar mais lagos de contenção ao longo da extensão do rio”, revela. Segundo a prefeitura, todos os lagos são desassoreados a cada cinco anos. E cada processo custa, em média, R$ 2 milhões, dependendo do tamanho do lago.
O prefeito Luciano Ducci informou que devem ser feitos investimentos em dragagem e despoluição dos rios de Curitiba para evitar novas enchentes. De acordo com ele, a prefeitura aguarda a liberação de recursos da Agência Francesa de De­­senvolvimento e do PAC 2 para o projeto Viva Barigui, que revitalizará o rio, com a retirada de ocupações irregulares e a construção de piscinões ao longo do rio. Além disso, também devem ser realizadas dragagens e a despoluição de outros rios da cidade. De acordo com Ducci, porém, a chuva de segunda-feira foi muito forte. “Ontem choveu o equivalente a 15 dias. Não tem sistema que dê conta”, disse.
O diretor-presidente do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Nunes, afirmou que é necessário um volume muito grande de dinheiro para resolver o problema das chuvas. “Mais de R$ 1 bilhão está sendo investido em obras de drenagem em Curitiba e RMC para solucionar os problemas das enchentes, mas precisamos de mais recursos”, diz. (GA)
Fonte: Gazeta do Povo
Fotos: Dico Slaviero

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Trabalhos estão avançados no futuro Centro de Eventos do Parque Barigui


Os trabalhos na renovação do Parque Barigüi estão em ritmo acelerado. Em um mês, Curitiba terá o novo Centro de Eventos do Parque Barigui. Em fase final de construção, o espaço tem 7,5 mil metros quadrados de área e capacidade para abrigar eventos com até 5 mil pessoas sentadas. Feita a partir de concessão pública, a obra é uma entre as que marcam a revitalização do mais famoso parque da cidade, que está ganhando também a terceira pista de caminhada, uma galeria subterrânea, nova ponte e obras viárias na avenida Cândido Hartmann.

O investimento na renovação do Barigüi chega a R$ 26,4 milhões. Todas as benfeitorias são exigências contratuais na concessão do Centro de Eventos do Parque Barigüi. Além disso, o consórcio que executa as obras dará ainda contrapartidas financeiras ao município com o repasse de 5% do faturamento com os eventos do novo pavilhão de exposições e mais o pagamento do ISS (Imposto sobre Serviços) que incide sobre o tipo de atividade.

O espaço terá um imenso jardim vertical, com mais de cinco mil metros quadrados, que irá revestir toda a área externa do prédio, num projeto inédito em Curitiba. Além dos quatro jardins que estão nas fachadas, as duas paredes laterais serão revestidas pela espécie trepadeira Jasmim dos Poetas.

“No total serão mais de 15 mil plantas”, conta a paisagista Rosângela Ciafrino Sabbag. Ela explica que o Jasmim dos Poetas, que cobrirá os mais de 12 metros de altura e toda a extensão das paredes laterais, é uma flor branca e muito perfumada, o que irá ajudar no equilíbrio do ecossistema, melhorar a temperatura interna e a acústica, além de deixar o prédio muito mais bonito.

A previsão é de que as paredes laterais estejam totalmente cobertas de vegetação num prazo de dois anos. Além de estar totalmente envolto em área verde, o empreendimento conta ainda com outras características sustentáveis como aproveitamento da água da chuva, pontos de ventilação e iluminação natural para diminuir o consumo de energia. “É uma obra que se integra às características do parque”, destaca a supervisora de Projetos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Célia Bim.

O Centro de Eventos tem cinco mil metros quadrados sem uma única pilastra, o que garante aproveitamento total da área e capacidade para receber cinco mil pessoas. Há ainda outros 2,5 mil metros quadrados, destinados às áreas complementares — sanitários, camarins, cozinhas, despensas e outros.

Galeria subterrânea também está quase pronta.

A entrega da galeria subterrânea, que irá ligar os dois lados do Barigui por debaixo da Avenida Cândido Hartmann é aguardada com ansiedade pelos usuários do parque. A obra está em ritmo acelerado e a previsão de entrega também é para o final de junho. “Nossa expectativa de entrega é para o dia 30 de junho”, afirma o engenheiro responsável, Ricardo Malucelli.

O presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Cléver de Almeida, destaca que a obra vai permitir a passagem de forma segura e sem interrupções de um lado a outro do parque. “A travessia dos pedestres entre os dois lados do parque ficará muito mais segura com a passarela. Para os praticantes de corrida e de ciclismo nas pistas do parque, isso significa que não precisam mais interromper os treinos para atravessar”, diz.

Fonte: PMC - Foto: Valquir Aureliano

AMIGO BICHO NO PARQUE BARIGUI


Aproximadamente 100 cães castrados, vacinados e microchipados estarão disponíveis para adoção neste sábado (2), no Parque Barigui. O evento Amigo Bicho – Adoção de Animais Abandonados faz parte da programação da Semana do Meio Ambiente, promovida pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e que terá diversas atividades até o dia 17 de junho.

Na edição especial do evento Amigo Bicho, além dos cães para adoção, haverá microchipagem gratuita, apresentação teatral e presença da unidade Castramóvel para visitação.

A adoção de animais é realizada pela Rede de Proteção Animal de Curitiba, da Prefeitura de Curitiba, em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde, UFPR e com as organizações Amigo Animal, Probem, Pense Bicho e Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba.

“O objetivo principal desta edição do Amigo Bicho é sensibilizar a população para o problema do abandono e maus tratos dos animais”, explica o diretor do departamento de Pesquisa e Conservação de Fauna da Secretaria de Meio Ambiente, Alfredo Trindade.
Amigo Bicho
A primeira edição da feira aconteceu há um ano. Como resultado, quase 2 mil microchips já foram instalados em animais domésticos e cerca de 15 mil pessoas receberam orientações. “O evento já é um diferencial na sensibilização e conscientização da população”, afirma Trindade. Ele conta que a feira começou com pequeno porte, mas foi bem aceita pela população e cresce a cada edição.

Neste sábado, quem levar o animal de estimação ao Parque Barigui poderá fazer microchipagem gratuita, basta apresentar carteira de identidade, CPF e comprovante de endereço. O procedimento é simples: o microchip é aplicado no dorso do animal, com todas as informações, incluindo dados do proprietário.

Outra atividade programada é o teatro de fantoches Bicho não é Lixo, promovido pela ONG Pense Bicho, e Fauna Urbana e Zoonoses: a Cidade e seus Bichos, da UFPR.

Também estará presente o ônibus Castramóvel: unidade que faz cirurgias de castração de animais. Durante o evento, sua finalidade será apenas para demonstração e orientação sobre o funcionamento deste serviço da Prefeitura, feito em parceria com a UFPR.

Serviço:
Amigo Bicho – Adoção de Animais Abandonados
Local
: Parque Barigui
Data: sábado, dia 02/06
Horário: das 10h às 16h

:: Doação de 100 cães
:: Presença da unidade Castramóvel, somente para visitação
:: Orientação sobre dengue e leptospirose
:: Orientação sobre guarda responsável
:: Microchipagem gratuita em cães e gatos
:: Apresentações de teatro

Fonte: Prefeitura de Curitiba - Foto: Brunno Covello/SMCS

DIA DO DESAFIO NO PARQUE BARIGUI


No inverno de 1983, quando a temperatura em uma pequena cidade do Canadá chegava a 20 graus negativos, o Prefeito sugeriu que, às 15 horas, todos apagassem as luzes, saíssem de casa e caminhassem por 15 minutos ao redor do quarteirão mais próximo. Era um convite ao exercício do corpo.
Pelo total de eletricidade economizada no momento da caminhada, foi possível estimar o número de pessoas envolvidas na atividade.

No ano seguinte, a experiência foi compartilhada com a cidade vizinha e ambas realizaram a caminhada juntas, na mesma data e horário. Estava lançado o espírito que definiria o Dia do Desafio dali em diante.

A ideia teve seqüência e o Dia do Desafio passou a ser realizado todos os anos na última quarta-feira do mês de maio, em todo o mundo, e cresce em número de cidades e em total de participantes. Em 2011, o evento completou 17 anos no Brasil e são 15 anos do evento no estado do PR e tem oferecido à oportunidade de mobilização coletiva em torno do mesmo objetivo a mobilização das pessoas para a prática de atividades físicas.


O DIA DO DESAFIO  FOI REALIZADO ONTEM NO PARQUE BARIGUI
Caminhar, dançar, pedalar ou pular, não importa qual é o verbo, o que importa é você se mexer. Este foi o lema no Dia do Desafio realizado nesta quarta feira dia 30 de maio no Parque Barigui em Curitiba.
O que é o Dia do Desafio:
É um evento mundial de incentivo à prática regular de atividades físicas em benefício da saúde e do bem-estar, realizado por meio de ações nas comunidades.  
A idéia é envolver o maior número de pessoas, de todas as idades, classes sociais e profissões na prática de qualquer atividade física desde a 0h até às 21h, sempre na última quarta-feira do mês de maio.
Objetivo
O objetivo é sensibilizar as pessoas para a importância de uma vida ativa. A motivação é uma competição entre cidades buscando incentivar as pessoas a praticarem atividades físicas com o intuito de transformar essa iniciativa em hábito nos outros dias do ano.
Os vencedores são os cidadãos que, além do corpo, exercitam a integração, a criatividade, a liderança e o espírito comunitário.
Como se realiza?
O Dia do Desafio é realizado pelas Prefeituras Municipais todos os anos, na última quarta-feira do mês de maio, sob orientação do SESC PR coordenador do evento no estado.
Legado
Novos valores, mudança de comportamento, ações permanentes, educação para a prática de atividades físicas, ações junto as comunidades.
Valores do Dia do Desafio
Princípios básicos que norteiam a realização do Dia do Desafio.
•   Acessibilidade
•   Envolvimento
•   Diversão
•   Diversidade
•   Segurança
•   Confiabilidade
•   Benefícios para a comunidade
•   Benefícios para a saúde
•   Ética e cidadania
A participação das cidades
A proposta da adoção de uma vida ativa inicia-se no envolvimento de todos os segmentos da comunidade em uma competição amigável entre duas cidades, ambas tentando a participação do maior número de pessoas com a prática de qualquer movimento corporal / atividade física.
A cidade que mobilizar o maior percentual de pessoas em relação ao seu número de habitantes vence o desafio.
Premiação
O maior prêmio para a cidade vencedora e para todas as cidades participantes: Estilo de vida com qualidade para a sua população.
Registre a sua participação
É muito simples participar da campanha de incentivo a pratica regular de atividades físicas. Fique atento à programação da sua cidade para o Dia do Desafio e apoie essa mobilização, organizando pessoas/grupos para mudar a rotina e praticar atividade física. Neste dia, vale qualquer atividade física como caminhada, ciclismo, corrida, exercícios em empresas, gincanas, jogos, brincadeiras, natação, ações comunitárias (plantio, limpeza em geral) e outras.
Não se esqueça de registrar sua participação n.  0800 643 6690,  ou pelo site www.sescpr.com.br.  O registro é importante para que a cidade alcance um grande número de adesões que contarão pontos para o resultado final da cidade
ENCARE O DESAFIO E COMECE A PRATICAR ATIVIDADE FÍSICA!
Para mais informações efetue contato com  a Unidade do Sesc PR mais próxima.

Fonte: SESC PR - Fotos: Dico Slaviero